Claude estava em seu apartamento pensando no que havia acabado de fazer. Ligar para Rosa não teria sido tão prazeroso em outros tempos. Sentiu uma mistura de felicidade e medo ao ouvir a voz dela, sentado em seu sofá repensava a cada fala proferida por ela e pela amiga que se meteu na conversa. Confuso pelos seus sentimentos sorria sozinho de só de lembrar-se dela falando francês. Pensava que só de ouvir a voz dela já era o suficiente para passar uma boa noite. Perdido em seus pensamentos não percebeu a presença do seu amigo Frazão.
Frazão: Alo, alo terra chamando Claude Antoine Geraldi, cambio. – disse rindo.
Claude ainda perdido em seus pensamentos não atendeu o chamado do amigo.
Frazão: Terra Chamando. – gritou.
Claude: Hã, ai é você Frazon vai gritar no ouvido de outro vai. – disse irritado pelo susto.
Frazão: Não dá, você é o único que está nessa sala, a Dadí já voltou pra cozinha. – disse rindo.
Claude: Que qui foi hã? Eu estava ton bem aqui sozinho, hã. – disse indo pegar um drinque.
Frazão: Eu vim te convidar para cairmos na nigth. – levantando as mãos como se estivesse dançando.
Claude: Non vai dar, hã. – disse bebendo seu drinque.
Frazão: Agora eu que te pergunto o que qui foi Claude? Você não é de negar uma farra. – perguntou sem entender.
Claude: Nada non. Só non estou a fim de sair. Só isso, hã. – disse após de se sentar no sofá.
Frazão: Nada non. – imitando o amigo. – Pode falar o que aconteceu? – disse se sentando ao seu lado.
Claude a principio se negou a contar que ligou para Rosa mais como conhecia seu amigo sabia que ele não o deixaria em paz.
Claude: Liguei para Rosa, hã foi isso. – disse como se fosse mais um segredo.
Frazão: Meus parabéns – disse batendo palmas. – E ai como foi? – curioso.
Claude: Normal, perguntei como ela estava e ela disse que estava bem só isso, hã.
Frazão: Só isso? – insatisfeito. – Se fosse com outra você já tinha convidado pra sair ou tinha dado um jeito de ir à casa dela.
Claude: Non foi você mesmo que me disse que Rosa era diferente, hã?
Frazão: Ouí, Ouí. Falei mais pensei que vocês tinham conversado mais. – desapontado.
Claude: Ah a Julia Regina estava lá com ela. Aquela menina é louca, hã. – disse rindo.
Frazão: Louca como assim louca? – curioso.
Claude: Quando perguntei se Rosa estava melhor e Rosa disse que sim mais a Julia Regina se meteu no meio e gritou: Melhor??? Isso por que ela não tem um corpo que lhe esquente a noite, assim ela melhoria rapidinho. – disse rindo.
Frazão: Essa é das minhas. Falando nela tenho que dar um jeito de vê-la novamente. – disse pensativo. – Mais e depois? Continua francês.
Claude: Perguntei se Rosa precisava de algo, pois fui eu que deixei que ela pegasse aquela chuva, hã.
Frazão: Hum preocupadinho você heim. – disse rindo.
Claude: Frazon. – chamou atenção do amigo.
Frazão: Ta mais por que você ficou tão mexido assim, afinal foi só um telefonema? – perguntou querendo que o amigo se revelasse pelo menos interessado pela Rosa.
Claude: Non sei, hã. – confuso. – Nunca me sentir ton bobo por causa de uma mulher. Rosa consegue me tirar do controle. Ligue pensando que seria apenas uma ligação normal mais no fim non consigo tirar a voz dela da minha cabeça. – nisso se sentou no chão como se quisesse sentir no fundo que ali ele estava mais seguro e colocou o rosto entre os joelhos, como que se quisesse se esconder. – Mon Dieu o que é isso, hã. Que sentimento é esse? – se perguntou mais seu amigo pode ouvir.
Frazão: É mon ami, isso é Amor. Você está apaixonado, está se apaixonado pela única mulher capaz de te tirar do controle, que te deixa sem chão, que te deixa bobo só de ouvir falar no nome dela. – disse indo ao encontro do amigo que permanecia imóvel.
Claude apenas levantou a cabeça e olhou para o amigo, com um olhar confuso querendo que ele o ajudasse a definir aquele sentimento novo que surgia e que até então ele não conhecia.
Frazão: Claude já que você não vai curtir a night comigo eu vou assim mesmo. – disse se levantando e indo em direção a porta.
Claude: Boa night. – permaneceu na mesma posição um bom tempo após que o amigo saiu. Pensando nas palavras que lhe falará. Vencido pelo cansaço e pelo sono foi para o quarto dormi.
Na manhã seguinte.
Rosa acordou tarde mais assustada por um gemido de dor que seu amigo de quatro patas proferiu. Cansada pela gripe, mais preocupada com o Nono resolveu ver o que era. Ao se aproximar notou que ele estava quente e com dor na tentativa de tocá-lo.
Rosa: Ai meu Deus o que aconteceu com você meu amor. Ontem mesmo você estava bem? – perguntou olhando para o amiguinho, que apenas lhe respondeu com mais um gemido. - Eu tenho que te levar no veterinário. Mais não tenho nem força pra te pegar no colo quanto mais dirigir. – disse pensativa. – O que vou fazer? – Nisso trocou de roupa e pensativa em como faria para levar o Nono ao veterinário, até que como uma luz se lembrou do Claude. – Ai Claude, por favor, me ajuda. – disse aflita procurando o telefone dele em seu celular. – Achei... Alo Claude?
Claude: Ouí. Rosa o que foi que aconteceu? – preocupado.
Rosa: Comigo nada, Claude, por favor, me ajuda é que meu cachorro o Nono passou mal e eu preciso levá-lo ao veterinário, mais sozinha não consigo devido à gripe, estou sem força não vou conseguir levar ele no colo quanto mais dirigir. – disse implorando.
Claude: Ouí, Ouí já estou indo. Non se preocupe non vou demorar, hã. – disse já se dirigindo à porta. – Dadí to saindo – gritou.
Alguns minutos depois ele já estava no prédio da Rosa. Com a autorização confirmada pelo porteiro ele pode subir para o apartamento dela. Ao chegar à porta parou e sentiu um frio na barriga como se fosse a primeira vez que ajudava alguém em apuros. Um misto de sentimentos como medo e felicidade o dominava. Respirando fundo resolveu bater na porta.
Rosa: Claude, ai que bom que você chegou. – dando um abraço nele. – O Nono está gemendo de dor eu não sei o que aconteceu com ele. – disse se afastando e envergonhada pela atitude impulsiva.
Claude: Cadê ele, hã vamos levá-lo logo para o veterinário. Assim ele poderá ver o que ele tem. – se prontificando em ajudar.
Rosa o levou até seu quarto onde seu amigo estava. Claude o pegou com cuidado para que ele não sentir-se mais dor pelo toque e alertado pela Rosa, Claude conduziu o cachorro com cuidado em seu colo. No carro, ele acomodou o Nono no banco traseiro na companhia da sua dona e começou a dirigir até o consultório veterinário. No caminho Claude olhava para Rosa pelo retrovisor e reparava na preocupação da Rosa pelo amigo de quatro patas.
Claude: Rosa non fica preocupada, hã. Ele vai ficar bem. – tentando confortá-la.
Rosa: Nono meu Amor não faz isso comigo. – disse chorosa.
Claude: Ele é ton importante assim pra você Rosa? – perguntou querendo entender.
Rosa: Sim, ele é muito importante pra mim me ajudou a superar uma dor. Me alegrou quando estava triste e ano após ano ele está ao meu lado a cada dia suprindo e usufruindo o meu amor que não pude dar para... – parou de falar.
Claude: Entendi. Chegamos é aqui o consultório. – disse olhando confirmando o endereço.
Nisso ele saiu e pegou o Nono no colo e o levou para dentro do consultório na companhia da dona. Nono foi prontamente atendido e Claude ficou do lado de fora esperando Rosa que estava lá dentro com o veterinário acompanhado a consulta. Nisso ela volta mais aliviada.
Claude: E ai cherry, o que o veterinário falou, hã?
Rosa: Que ele vai ficar bem, que é uma virose que com os medicamentos ele vai melhorar. – disse forçando um sorriso.
Claude: O que foi Rosa não parece está convencida, hã se ele falou que vai ficar bem é por vai, hã. – confortando-a em seus braços.
Rosa: Acho que ele esta me escondendo algo. Uma virose não faz um cachorro sentir tanta dor assim. – disse preocupada.
Claude: Calma, hã non há de ser nada, hã. – disse olhando nos olhos mais no fundo sentia que ela tinha razão. Ele a acomodou em uma cadeira, pois ela reclamara de dor no corpo e que não estava mais agüentando ficar de pé. Nisso aproveitou para procurar o veterinário para ter uma conversinha.
Claude: O senhor é o veterinário que atendeu o cão Nono da Rosa?
Veterinário: Sim sou eu por quê?
Claude: Eu gostaria de saber o que o Nono realmente tem, pois a Rosa me falou que ele tinha apenas uma virose, mais uma virose não faria isso com um cachorro.
Veterinário: Eu não falei com ela, pois vi que estava muito emotiva, mas o Nono está com Cinomose.
Claude: Cinomose, o que é isso? – perguntou confuso.
Veterinário: Cinomose é uma doença altamente contagiosa provocada pelo vírus VCC. – ele ia continua a explicar mais percebeu que o Claude não estava entendendo nada. – Resumindo este vírus costuma ser fatal para o cão que o contrai, por que afeta os sistemas respiratório, gastrintestinal e nervoso central do animal. Mesmo que sobreviva fica com seqüelas. E o mais certo a fazer é sacrificar o animal. – concluiu.
Claude ao ouvir aquilo pensou em como ficaria Rosa só de pensar na possibilidade de sacrifício.
Claude: Non, Non tem que ter outra saída, hã. O Nono non pode morrer ele é muito importante pra Rosa. Por favor, salva esse cachorro. – implorou.
Veterinário: Vamos fazer o possível, daqui a pouco vou receber os exames e ver o nível do vírus, mais já alerto se não tiver solução a melhor coisa a se fazer é sacrificar o animal, assim evita o sofrimento dele. Me da licença. – disse e saiu deixando Claude confuso de como contaria isso para Rosa.
Claude voltou para sala de espera e ficou ao lado de Rosa, ela percebeu a sua mudança repentina. Claude tentava disfarçar mais não conseguia.
Rosa: Claude o que aconteceu? – perguntou confusa.
Claude: Rosa non sei como lhe falar isso. – disse pegando em suas mãos.
Rosa: Falar o que você esta me assustando.
Claude: Eu fui conversar com o veterinário para saber se era apenas uma virose mesmo.
Rosa: E ai o que foi que ele disse? – curiosa mais esperançosa.
Claude: Ele falou que o Nono está com Cinomose. – disse olhando no fundo dos olhos.
Rosa: Cinomose não, por favor Claude você ta mentindo pra mim. – disse chorosa.
Claude: Non Rosa non estou. Nono está com Cinomose e conforme for o grau do vírus teremos que sacrificá-lo. – proferiu de calmamente para que essas ultimas palavras não a machuca-se tanto.
Rosa: Sacrificar? Não Claude, por favor, não diz isso pra mim. Não. Não. Não. – gritava de choro. Claude a aconchegou em seus braços a fim de confortá-la, segurava ela com força em seus braços pelo sofrimento que ela lhe passava e que também acabou compartilhando. Nisso o veterinário voltou com os exames nas mãos, mas Claude pediu que ele espera-se um pouco.
Claude: Rosa eu vou lá falar com o veterinário, hã. – disse se afastando.
Rosa: Eu também vou. – disse limpando as lagrimas.
Claude: Rosa fique aqui, hã. – tentando convencê-la.
Rosa: Eu vou Claude eu vou. – decidida.
Foram os dois falar com o veterinário que confirmou o resultado e que afirmou que a melhor coisa a se fazer era sacrificar o Nono, pois o vírus estava no seu estagio mais critico. Rosa chorava compulsivamente nos braços do Claude, que não sabia mais o que fazer para confortá-la. Rosa então com muita relutância sacrificar o seu cão, mas antes pediu que ela pudesse se despedir do seu amigo. O veterinário a levou onde o Nono se encontrava e Claude também pode acompanhar. Nono estava em uma cama paralisado porém acordado. Rosa se aproximou e começou a acariciá-lo.
Rosa: Nono, por que você vai me deixar meu amigo? Depois de tantos anos juntos logo agora você vai me deixar. – disse chorosa. – Meu amigo que me ajudou nas minhas piores horas, que me fez rir e chorar a cada conquista quando pequeno. Que me ensinou a ser feliz independente de quando sofria alguma injuria no serviço. A você te dei todo o meu amor que não pude dar... – parou e respirou fundo. – Ao meu filho que perdi tão cedo. Você tem hoje a idade que ele teria se tivesse vivo. São seis anos que perdi meu filho e a há seis anos que tenho você do meu lado. Meu amor me perdoe se não cuidei de você como deveria. Mais pra você não sofrer mais que já sofreu hoje infelizmente tenho que te sacrificar, não quero ver você sofrendo meu amor. Mais tenha certeza que você foi o melhor amigo que já tive. Foram seis anos de minha vida que você supriu a falta que meu filho me fez. A você agradeço esses anos todos de amizade e dedicação. – finalizou aos prantos.
Claude que permaneceu ali ao lado dela o tempo todo escutou essa revelação e espantando não sabia o que fazer. Ficou pasmo ao saber que Rosa perderá um filho tão cedo. Queria abraçá-la e confortá-la só de pensar no sofrimento que passou. Mais sabia que não era hora de saber como aquele ocorrido aconteceu em sua vida. Nisso o veterinário entrou com os medicamentos para começar o sacrifício. Rosa acompanhou a cada procedimento com lagrimas nos olhos. Nono, ao proferir o ultimo suspiro estava olhando para sua dona com se pedisse perdão por não poder continuar ao lado dela. Claude nessa hora pegou Rosa e a abraçou como se quisesse que ela não sentisse aquele sofrimento todo. Se viu incapaz de proteger-la de um sofrimento que era tão doloroso. E com essa morte do amigo o seu sofrimento maior de ter perdido um filho voltava átona, Claude não sabia o que fazer.
Veterinário: Pronto ele já se foi.
Rosa: Nono, meu amor você estará sempre comigo. – disse ao seu ouvido.
Claude a pedido do veterinário retirou Rosa da sala do consultório. Apoiada em Claude, Rosa saiu do consultório veterinário. Ao chegar ao carro ela parou e olhou pra ele.
Rosa: Quem imaginaria que hoje eu perderia meu melhor amigo ao sair de casa? – disse secando as lagrimas.
Claude: Você non podia imaginar Rosa, hã. Infelizmente aconteceu. – disse ao fazer carinho no rosto dela.
Rosa: Você deve me achar uma boba chorar tanto por um cachorro.
Claude: Non que isso Rosa. Longe de mim pensar algo assim. Afinal ele foi seu companheiro durante esses anos todos. Te ajudou tanto, mais que natural você sofrer por ele. – disse confortando-a.
Rosa: Claude sobre o meu filho. – nisso o Claude a calou com o dedo indicador.
Claude: Non precisa falar nada Rosa, hã. Non é hora de você me contar sobre isso, você vai sofrer cada vez mais com essas duas mortes cherry. Depois com mais calma se você quiser me contar eu serei todo ouvido. D’accord? – perguntou olhando em seus olhos.
Rosa: Obrigada Claude. – agradeceu indo abraçá-lo.
Nisso os dois voltaram ao prédio da Rosa onde ele a deixou preocupado. Mais no caminho ele ligou para Julia Regina pedindo que ela ficasse com Rosa em seu apartamento para ajudá-la nesse momento difícil. Ao chegar na frente do prédio Julia Regina já se encontrava lá. Rosa ao se despedir do Claude ainda dentro do carro, lhe agradeceu pelo conforto e pela ajuda com as papeladas. Num ato de agradecimento começou a fazer carinho pelo rosto do Claude até que num momento lhe fechou os olhos delicadamente com os dedos. E passou a desenhar o contorno o rosto masculino do Claude, ele por sinal estava tão encantado com esses carinhos que queria que o tempo parasse ali. Rosa finalmente se aproximou e deu um delicado beijo em sua boca, que aos poucos foi aprofundando, Claude surpreso com essa atitude não deixou de beijá-la correspondendo assim o beijo. Rosa então parou de beijá-lo e mais uma vez agradeceu a ajuda. Claude paralisado apenas consistiu com a cabeça. Ao sair do carro Rosa é recebida pela amiga.
Julia Regina: Eu quero. – disse abismada.
Rosa: Julia Regina eu gosto de homem. – disse ao seu ouvido.
Meninas...
ResponderExcluirMe desculpe a tragedia... kkk
Mais infelizmente Nono teve que morrer...
Confesso que foi um sacrificio fazer essa cena pois a 3 anos perdi meu melhor amigo... Rex...
Em parte o sofrimento da Rosa foi o meu sofrimento, ver o ultimo suspiro de seu amigo é muito doloroso...
Mais vamos lá...
A vida continua e a fic tbm...
oooooooooooooooooooooooo eu tenho...kkkkkkkkkk sem maldade tá
ResponderExcluirum cão...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAloka...
ResponderExcluirSó vc Gih...
Quem gostou levanta a mão 0/
Meu eu tava aqui morrendo de dó do Nono e da Rosa mas eu tive que rir
ResponderExcluirPrincipalmente depois que li:"Nono teve que morrer"
Não sei pq mas eu achei graça
hahaha
Mais Juliloka... não é isso que os grandes autores dissem... fulano teve que morrer... o Nono ia apenas ter uma virose mais como Cinomose não tem cura resolvi mata-lo...
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkk
Mais é serio gente essa doença é terrivel perdi um cachorro pra essa doença...
Pôxa, que capitulo triste e tenso, chorei horrores aqui.
ResponderExcluirComo você Lídya, perdi meu cão MAX a 2 meses, foi muito triste pra mim, ele estava comigo a 7 anos,a coisinha que fazia de cada dia meu momentos felizes, sei muito bem tudo o que Rosa sentiu.
PS: Esse sofrimento com a perda de Nono, serviu para aproximar Claude e Rosa.
Continuaa que esta perfeito.
Oh fiquei chorando litros por causa do nono mas qndo eu li:"Nono teve que morre."(By Julioka) eu não aguentei e ri demaaiiiis
ResponderExcluirBJão continua que ta otimoO
Hum que beijo heiin?!
ResponderExcluirCheio de vírus da gripe kkkkkk
Ô diliça
Essa JuliLOKA... kkkk
ResponderExcluirLembrei dessa musiquinha
ResponderExcluir♫ Beijo...um beijo de arrepiar...
Beijo apaixonado com sabor de resfriado ♫ (chocolate) kkkkk mui fofa, não?!
Aff tinha que ser da banda elcalipto (calypsOOOOOO)
aaaaaaaaaaa
ResponderExcluireu nem ia falar nada mesmo(mentira)
mas kaaaaaaracaaaaaaaa
tá, lávai:
1º esse post me lembrou pelo menos uns três livros q li: todo o ar que respiras, a arte de correr na chuva(linduuu), e um pouquito do PS eu te amo(pela Julia Regina lembrar a amiga loka da Holly, a sharon)
2º amei a julia regina! ela disse pra rosa, no cap, anterior:
suspira, pode suspirar eu deixo!-eu estava me contorcendo toda, raxando o bico!
3º essa juliloka num presta!
Hum que beijo heiin?!
Cheio de vírus da gripe kkkkkk
Ô diliçax2
kkkkkkkkkkkkkkkkk
meu, para tudo,olha a hora deu ta aqui, vou é dormir!auhsuahsuhs