domingo, 26 de junho de 2011

Pequena Reunião!!! (Cap. 42)

No escritório.
Pedro H: Pois é Mrs. Smith esse é o nosso projeto que a nossa arquiteta desenvolveu a pedido do Dr. Gerald, ela fará algumas alterações, mais a base do projeto é esse. – finalizou.
Elizabeth: Que alterações? – sem entender, pois para ela aquele projeto estava pronto.
Claude: É que eu pedi que o Dr. Pedro fizesse o projeto apenas das casas para ver se me agradava, caso eu assina-se o contrato com ele, faria as alteraçõns como pracinhas, área de laser de um modo geral, hã. – tomou a iniciativa em explicar.
Frazão: Tanto é que ele e a arquiteta foram conhecer o terreno onde serão construídas as casas e ela mesma sugeriu essas alterações. – completou.
Elizabeth: Por mim está perfect e pra você darlin? – se dirigiu ao esposo.
John: Darlin, por mim está perfect. Só falta nós conhecermos a responsável a Rosa.
Frazão: A Rosa, ela está voltando para o Rio hoje.
John: É mesmo ela foi ver a família, non é mesmo.
Pedro H: É isso mesmo.
Elizabeth: Então queremos conhecer a Rosa, o Robson tem que conversar com ela, pois ele também é arquiteto e poderá ajuda-la com os projetos, não é darlin. – se referindo ao Robson.
Robson: Sim tia, eu fiz arquitetura em São Paulo, posso ajuda-la a concluir os projetos.
Claude: Acho que non será necessário. Rosa é do tipo de arquiteta que gosta de fazer as coisas, sozinha. – demonstrando ciúme.
Robson: Não tem problema, mesmo assim faço questão de ajuda-la.
Nisso Pedro H. e Frazão se entreolhem, pois sabem o quão difícil será para que Rosa não se depare com o Robson.
John: Bom, está na hora de irmos, depois voltaremos aqui Dr. Pedro para conhecer a Rosa.
Elizabeth: Estou mui curiosa para conhecê-la.
John: Yes.
Claude: Por que non marcamos um jantar em minha casa, hã?
Frazão: Claro que não Claude, a Rosa deve estar muito cansada da viagem, ela vai querer descansar pra voltar trabalhar amanhã. – se apresou em evitar o jantar.
Claude: Oui Oui você tem razon Frazon, ela deve preferir descansar mesmo, hã. – se deu por convencido, para alivio do Frazão e do Pedro H.
Com o termino da pequena apresentação do projeto Mr. John, Mrs. Elizabeth e Robson foram embora, desejando conhecer a arquiteta que até o momento se conhecia apenas pelo nome. Pedro Henrique e Frazão já estavam pensando numa maneira de evitar que Rosa pelo menos se encontrar-se com o Robson. Claude estava ansioso para que o horário de expediente terminasse para se encontrar com sua amada. Mais se 
pegou pensando numa remota coincidência, o que atraiu atenção do seu amigo.


Frazão: O que foi francês, que cara é essa? – perguntou após se sentar na cadeira de frente por amigo.
Claude: Non é nada, hã. – respondeu pensativo.
Frazão: Nada? Então por que esse olhar de quem tá pensando em algo sério?
Claude: Frazon seria muita coincidência esse Robson ser o mesmo da Rosa.
Frazão: Robson, que Robson? – perguntou pego de surpresa.
Claude: Robson o namorado que Rosa tinha que a largou gravida, seria muita coincidência ser o mesmo Robson. – pensativo.
Frazão: Claude o que não falta nesse Brasil de Deus é Robson, vai ver você se lembrou do namorado dela ao ouvir o nome dele. – justificou.
Claude: Oui, Oui você tem razon. Bom eu vou ligar pra Rosa pra ver se ela chegou bem. – disse enquanto discava no celular.
Frazão: Por que tão cedo?
Claude: Como assim ton cedo está até tarde ela ia chegar de manha, hã.
Frazão: Deixa a menina respirar francês, ela deve tá sufocada de tanto receber ligações suas, parece que não vê a Rosa há séculos. – brincou com o amigo.
Claude: Ah Frazon vai plantar algodon no asfalto pra ver se nasce cotonete vai, hã. – irritado.
Frazão: Já plantei só estou esperando ver se nasce ainda não deu nenhum sinal não. – brincou.
Claude: Palhaço. Alo Mon amur.
Julia Regina: Agora eu entendo o porquê a Rosa se derrete ao ouvir a sua voz francesa. – segurou o riso.
Claude: Quem tá falando hã? – sem entender.
Julia Regina: Sou eu Claude a Julia Regina.
Claude: Ah é você Julia Regina, a Rosa está ai?
Julia Regina: A Rosa ela tá sim, mais esta proibida de falar com você.
Claude: E por que issi?
Julia Regina: Por que hoje é o dia das Luluzinhas.
Claude: Luluzinhas? – sem entender olhando para o Frazão que não continha o riso. – Para de rir Frazon. – repreendeu o amigo.
Julia Regina: É Luluzinha, só meninas, proibida entrada de meninos ou falar com meninos.
Claude: Proibida de falar com meninos, enton por que você está falando comigo, hã? – deixando Julia Regina sem resposta.
Julia Regina: Ué se não atende-se o celular você ia infernizar a nossa noite então eu atendi pra não termos problemas depois. – Enquanto isso se esquivava da Rosa.
Rosa: Claude, depois nos falamos, dou um jeito de te ligar. – gritou.
Julia Regina: É ruim heim você é minha Rosa, pelo menos por essa noite.
Claude: Julia Regina, Julia Regina você é noiva do meu amigo desse jeito vou duvidar heim.
Julia Regina: Onw pode parar eu gosto é de homem tá e o seu amigo Frazão sabe muito bem disso ele pode te provar o quanto, pow Claude tem mais de semanas que eu não converso com a minha amiga, deixa ela comigo hoje vai. – pediu.
Claude: Oui, eu deixo mais só se você deixar ela falar comigo, hã.
Julia Regina: Tá bem pode falar com ela, mais é só um pouquinho. – passou o celular para a amiga.
Rosa: Oi Claude, pode falar. – dando um singelo sorriso para a amiga.
Julia Regina: Tá apaixonada.
Claude: Oi mon amur como foi a viagem, hã?
Rosa: Foi tranquila, cheguei e fui raptada pela Julia Regina, parece a Terezinha. Mais estou bem e você?
Claude: Estou melhor agora ouvindo a sua voz, estou com saudades Rosa. – respondeu com um sorriso canto de boca.
Frazão: De mim você não sentiu saudade nenhuma neh seu francês. – brincou.
Enquanto conversavam por mais alguns minutos Claude falou resumidamente sobre a reunião que tiveram mais cedo com os americanos e o sobrinho, Frazão delicadamente pediu para que ele não tocasse em nomes e que depois Rosa os conheceriam pessoalmente. Após essa rápida conversa Claude e Frazão foram chamados pelo Dr. Pedro Henrique em sua sala.
Frazão: Pois não Dr. Pedro aqui estamos. – disse assim que entrou na sala.
Pedro H: Bom rapazes eu os chamei aqui para informar que vou me ausentar nos próximos dias, vou estar aqui quando os Smith for conhecer Rosa, mais depois precisarei sair. – disse olhando para o Frazão – E geralmente quando eu viajo, me ausento quem fica no meu lugar é Rosa, ela que toma as rédeas da empresa, mais dessa vez eu peço que vocês a apoiem, pois com a morte do pai ela ainda estará um pouco abalada e ainda tem a questão dela ter se ausentado por muito tempo aqui da empresa. – pediu.
Claude: Bom Dr. Pedro H. foi uma surpresa essa noticia nos pegou desprevenido, mais pode ficar sossegado que vamos ajudar a Rosa non é Frazon?
Frazão: Sim vamos sim. – apoiou a decisão do amigo.
Pedro H: Bom fico tranquilo sei que você vão ajudar Rosa nesse momento. Assim viajo mais tranquilo, infelizmente preciso me ausentar, não queria mais sou forçado a ir.
Frazão: Aconteceu alguma coisa que podemos ajudar? – preocupado.
Pedro H: Não Frazão, infelizmente não, só peso que vocês tomem conta da Rosa para mim. – olhou com pesar.
Claude: Claro, tomaremos conta da Rosa, pode ficar tranquili, hã. Bom se o senhor me permite vou me retirar está na minha hora vou pra casa. – se levantou para se despedir de ambos. – Você non vem Frazon?
Frazão: Vou sim, só vou dar uma palavrinha com o Dr. Pedro mais é rapidinho já te alcanço pode ir na frente.
Claude: Oui, Oui te espero lá embaxo enton. – finalizou e saiu.
Frazão: Dr. Pedro Henrique me desculpa a insistência mais o senhor vai se ausentar justo agora que a Rosa e o Robson estão para se encontrar?
Pedro H: Frazão infelizmente terei que me ausentar, não posso entrar em detalhe mais é um assunto muito sério e pessoal, por isso pedi pra vocês ficarem com a Rosa nesse momento, eu estarei aqui quando o Smith quiser conhecer ele e provavelmente será o mesmo dia em que ela se reencontrará com ele, o Claude vai ter que se mostrar muito forte para aguentar essa barra sozinho com ela, antes ela tinha a mim, depois nós dois, agora ela terá apenas ele. Farei o possível para voltar o quanto antes, mais se as coisas não ocorrem como o planejado, será difícil até mesmo eu voltar. Sou como um pai para a Rosa e não quero deixa-la desamparada. – finalizou.
Frazão: Eita que baixo astral, até parece que esta se despedindo. – estranhou.
Pedro H: Despedida que isso Frazão. – disfarçou. – Bom já falei com a Rosa agora avisando que iria viajar e com a Julia Regina sobre o Robson e que era para ela ficar por perto da Rosa.
Frazão: Bom já que é apenas uma viajem, pode ir tranquilo que cuidaremos da Rosa e quando voltar estará tudo nos conformes. Combinado? – estendeu a mão para cumprimenta-lo.
Pedro H: Combinado. – o cumprimentou.

domingo, 19 de junho de 2011

Te viro do avesso!!! (Cap. 41)

Algumas semanas se passaram e todos já tinham voltando a rotina da vida cotidiana. Claude já retornará ao Rio de Janeiro para dar continuidade no seu trabalho com o projeto que estava sob os cuidados de Frazão. Rosa permaneceu mais alguns dias na casa de sua mãe antes de retornar ao Rio de Janeiro, ao retornar foi recebida por sua amiga.
Julia Regina: Até que enfim essa madame chegou. – disse após ver a amiga saindo do taxi que acabara de parar na frente ao prédio onde Rosa morava.
Rosa: Isso tudo é saudade de mim amiga? – perguntou após sair do carro.
Julia Regina: Não do motorista que te trouxe – ironizou – claro que é de você néh Furacão. – correu para abraçá-la.
Rosa: Que bom que essa saudade é só minha, 2012. – disse entre risos enquanto a abraçava.
Julia Regina: Vamos subir que eu quero saber de tudo como foi lá em Santos, eu quase matei o seu amado francês por que ele não me contou nada de interessante. – se prontificando em subir com as malas – João nos ajude aqui, por favor. – pediu ao porteiro.
Rosa: E por que eu teria que te contar algo interessante? – perguntou entre risos.
Julia Regina: Por que se não o seu amado francês é um homem viúvo antes mesmo de se casar com você. Anda Rosa coopera vai, desde daquele telefone que você falou que ia pra cachoeira com o Claude fiquei curiosa pra saber como foi.
Rosa: Tudo bem eu conto, mais não entrarei em detalhes.
Julia Regina: Rosa até parece que você não me conhece te viro do avesso mais você vai me contar com detalhes como foi essa cacheira ou eu não me chamo Julia Regina Barcelos, futura Senhora Julia Regina Barcelos Motta. – disse após entrar no elevador.
Rosa: Motta? – sem entender.
Julia Regina: É Motta é que – ia explicar mais como percebeu a real curiosidade da Rosa de saber de onde vinha esse Motta resolveu usa-lo a seu favor – Quer saber só te conto depois que você me contar como foi em Santos.
Rosa: Ah não Julia Regina isso é jogo sujo, e conta vai.
Julia Regina: Tá vendo como é bom deixar a amiga curiosa. – brincou.
Após alguns minutos Rosa e Julia Regina já se encontravam dentro do apartamento, Rosa resolveu tomar uma ducha, enquanto isso Julia Regina que já tinha feito compras no supermercado para a amiga, preparou um lanche leve para ambas. Julia Regina já havia levado a bandeja para o quarto de Rosa e aguardava que a amiga sai-se do banho.
Julia Regina: Então Rosa como está a minha madrinha?
Rosa: Está bem como lhe é permitido, casada com papai há muito tempo não é fácil aguentar isso a essa altura da vida. – respondeu ainda no banheiro.
Julia Regina: Imagino, já perdi o meu pai e sei o que é perder o homem que sempre está ao nosso lado, pronto pra ajudar, só sei que por enquanto não passarei por isso novamente.
Rosa: Verdade, infelizmente meu pai me abandonou no momento que mais necessitei, mas vi que ele se arrependeu do que fez e eu o perdoo por isso. Eu conhecia meu pai não podia esperar uma atitude diferente do seu Dom Giovanni. – disse enquanto retornava para o quarto – Hum esse lanche tá com uma cara ótima, to morrendo de fome.
Julia Regina: Então come mais heim e os meninos?
Rosa: Terezinha tá lá toda feliz com um namorado novo, Beto o nome do rapaz, bonitinho até, gostei dele só que tem uma coisa que não achei muito bom! – ponderou.
Julia Regina: O que? – perguntou enquanto comia.
Rosa: O Beto é parente da ex do Claude.
Julia Regina: Xiii então essa ex vai voltar é?
Rosa: Não sei, bom o Beto nos contou que não tem noticias dela desde que o pai/avó dele morreu, ele foi para exterior com o pai e voltou tem pouco tempo.
Julia Regina: Ah então ela deve estar por ai vivendo a vida dela numa boa.
Rosa: Isso por que você não sabe o que ela aprontou com o Claude.
Julia Regina: O que?
Rosa resumidamente contou o que havia acontecido na vida de Claude por causa da Nara.
Julia Regina: Caramba essa mulher é louca, bom acho que depois disso tudo ela não terá coragem de aparecer de novo na frente do Claude, só se realmente ela não tiver amor à vida.
Rosa: Assim espero Julia Regina, assim espero. Acho que o Claude é capaz de mata-la.
Julia Regina: Deus me livre, vira essa boca pra lá Rosa. Ela não vai aparecer, não vai. Bom mudando de assunto, e ai como foi lá em Santos?
Rosa: Maravilhoso. – respondeu entre suspiros.
Julia Regina: Maravilhoso segundo o pai dos sábios: Que provoca admiração; espetáculo maravilhoso. Mais não é isso que eu quero saber, especifique.
Rosa: Perfeito. – suspirou.
Julia Regina: Perfeito segundo o pai dos sábios: Que reúne todas as qualidades; que não tem defeitos; ideal, impecável; excelente. Rosa por favor, não brinque com a minha cara, já te falei vou te virar do avesso.
Rosa: Maravilhoso, perfeito, impecável, delirante, suspirante, ardente, apimentado, relaxante, não posso esquecer a massagem e que massagem Julia Regina.
Julia Regina: Se você continuar nessas definições sem detalhes vou ficar é boiando e que massagem é essa?
Rosa: Você quer mesmo que eu lhe conte nos mínimos detalhes?
Julia Regina: Até parece que você não me conhece, anda Rosa me conta.
Rosa: Bom como vocês combinaram eu e a Terezinha fomos pra Santos, rodamos, passeamos, jantamos – Julia Regina fez menção de corta-la, mais foi impedida pela amiga – Ai depois quando eu e Terezinha fomos para o píer o Claude apareceu e ficamos ali por alguns minutos namorando até que Terezinha nos chamou a atenção que ela estava sozinha.
Julia Regina: Sua irmã nunca tomou chá de simancol não? – ironizou.
Rosa: Para Julia Regina ela estava certa, resolvemos ir para um barzinho, onde encontramos o Beto que nos fez o convite de irmos pra casa onde ele estava hospedado, depois voltamos para o hotel.
Julia Regina: Onde você não foi pra cama com o Claude. – interrompeu a amiga.
Rosa: É esse mesmo. – disse entre risos – mais eu já tinha bolado um jeito de ficar com o Claude sem problemas.
Julia Regina: Indo pra cachoeira.
Rosa: Exatamente, o Beto quando nos convidou falou que na propriedade tinha uma cachoeira então usando a sua mente pervertida.
Julia Regina: Minha?
Rosa: Sim, quantas e quantas vezes você aprontava as suas e me contava depois como foi, ainda mais nos lugares inusitados como você mesma definia.
Julia Regina: Ok, minha mente pervertida, anda Rosa continua.
Rosa: Se você deixar.
Julia Regina: Tá eu deixo agora me conta.
Rosa: Então decidi que nada melhor do que numa cachoeira pra ficar com o Claude, mais acho que ele percebeu a minha intenção e facilitou as coisas para mim, portanto fomos para a cachoeira linda, que tinha uma queda d’água maravilhosa e um lago em volta que dava pra nadar e tudo.
Julia Regina: Rosaaaaaaaaaaaa.
Rosa: Pois não. – nisso Rosa fechou os olhos para vivenciar aquele momento sublime que teve com seu amado em sua mente. – Na cachoeira quem tomou iniciativa foi eu, deixei ele entrar na água primeiro e depois fui atrás, você tem certeza que quer os detalhes? – interrompeu.
Julia Regina: Deixa-me pensar... Quero, continua.
Rosa: Ok você que pediu. Continuando, delicadamente cheguei por trás dele e o abracei que também envolveu seus braços nos meus, nisso eu comecei a beijar a nuca dele acompanhado com pequenas mordidas, senti que ele ficou estremecido, torturei ele um pouco depois fui dando a volta pra ficar de frente pra ele mais sem parar de beijar a região do pescoço e o ombro, passei a beijar também o tórax dele, depois dei permissão que ele fizesse o mesmo comigo, beijar o meu pescoço e regiões, começamos a nos beijar, tinha me esquecido de como ele beija bem Mon Dieu. – disse entre risos – Bom como dentro d’água num tem apoio nenhum, fui para a beirada e me apoiei numa pedra e o chamei para prosseguir, você quer detalhes dessa parte também?
Julia Regina: Pode pular.
Rosa: Ok, dai voltamos pra casa almoçamos e a Terezinha teve um pequeno mal estar, mas nada que a impedisse de sair com o Beto pra night. Ficamos eu e o Claude na casa, a Elisa a empregada preparou um jantar romântico, jantamos, namoramos, quase fomos pegos pela Terezinha e o Beto.
Julia Regina: Pegos?
Rosa: É o clima tava esquentado e quase não transamos na sala mesmo.
Julia Regina: Esse Beto e a Terezinha realmente não conhece um chá chamado simancol.
Rosa: Para Julia Regina e outra nem te contei a melhor parte.
Julia Regina: A massagem, tava mesmo me perguntando onde é que essa massagem entrava na história.
Rosa: Então eu levantei de mal jeito do chão e me deu uma dor na região lombar, tentei relaxar com um banho quente mais não deu certo quando deitei pude ver que a dor continuava e o Claude vendo isso me fez uma massagem.
Julia Regina: E o que tem de mais nisso pra você falar “e que massagem”?
Rosa: Sim foi uma simples massagem que depois de fazer a dor passar, passou a ser outro tipo de massagem.
Julia Regina: Desenrola Rosa, não estou entendendo.
Rosa: Esta bem, vamos fazer diferente. Feche os olhos.
Julia Regina: Pra que?
Rosa: Anda fecha os olhos.
Julia Regina: Ok, fechei.
Rosa: Relaxa, não pensa em nada. Se imagina numa cama deitada de bruto totalmente imóvel, de repente você sente no caso o Frazão se sentando em suas pernas mais sem colocar peso algum sobre elas e percebe que ele delicadamente começa a massagear a sua região lombar com delicadeza e aos poucos vai aumentando a região das suas costas a ser massageada e delicadamente vai sentindo uns delicados beijos acompanhados por leves mordidinhas. – disse entre sorrisos ao ver a reação da amiga.
Julia Regina: Para, para pode parar, já entendi onde você quer chegar. Que qui isso me deu até um calor, Frazão cadê você? Venha concertar o estrago que sua queria Diva fez. – gritou enquanto se abanava.
Rosa: Não fiz estrago nenhum quem fez o serviço foi a sua imaginação.
Julia Regina: Seguindo as suas instruções. Que qui isso como você aguentou essa massagem Rosa?
Rosa: Não aguentei amore por que eu não fiquei só na massagem. – disse entre risos.
Julia Regina: Eita que folego. – brincou.
Rosa: Pois é, o Claude foi tão carinhoso comigo, como há muito tempo não recebia um carinho desses. Não quero deixa-lo mais. Ele é o homem que eu sempre quis pra mim. Sempre está ao meu lado, disposto a me ajudar quando mais preciso. Me prometeu até que não me deixará mais sozinha quando algo acontecer comigo.
Julia Regina: É ele terá que cumprir essa promessa ainda mais agora. – deixou escapar.
Rosa: Ainda mais agora por que, aconteceu alguma coisa?
Julia Regina: Não, falei por falar. – corrigiu.
Rosa: Hum, bom deixa eu me arrumar e colocar a casa em ordem, por que amanhã a vida volta ao normal. – começou a tirar suas roupas da mala.
Julia Regina: É Rosa agora você terá que ser forte e contar com o apoio do Claude, por que as coisa não serão fáceis com a volta do Robson, Frazão e o Pedro Henrique faram o possível para que você não o encontre mais isso vai ser inevitável. Claude nem imagina que conheceu o homem que foi capaz de te machucar e você não sabe o que te espera para os próximos dias no serviço. – pensou.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Balada, Fondue, Vinho... e Massagem!!! (Cap. 40)

Beto e Terezinha já se encontravam na danceteria. Terezinha sugeriu que fossem na mesma que ficava no restaurante Terraço Chopp que havia conhecido dias antes com a irmã, pois ficou curiosa pra conhecer a danceteria Isla Bonita. Num clima aconchegante que possibilitava um jogo de conquista, o que ambos estavam dispostos a jogar. Em meio à escuridão iluminada apenas com uns jogos de luzes coloridas, eles se entreolhavam denotando que não estavam ali para apenas dançar e sim para algo mais. Distraidamente Beto se viu conversando com um grupo de amigo enquanto Terezinha tinha ido ao banheiro, ao retornar e vê-lo com os amigos, Terezinha resolveu ir para a pista de dança sozinha, o que não foi percebido por Beto. Enquanto conversava com os amigos Beto percebeu a demora de Terezinha em voltar do banheiro e durante a conversa disfarçadamente a procurava pelo salão, até que a encontrou dançando na pista e passou a observa-la. Terezinha já havia percebido que Beto estava observando-a. Enquanto dançava não percebeu que um rapaz estava se aproximando para dançar com ela, já que estava desacompanhada. Beto percebera isso e ficou atento para caso precisasse entrar em ação.
Rapaz: Quer companhia gatinha?! – perguntou em seu ouvido.
Terezinha: Não obrigada já estou acompanhada. – respondeu da mesma maneira.
Rapaz: Onde está o seu acompanhante que eu não estou vendo?
Terezinha: É aquele rapaz que está no balcão com uns amigos. – respondeu apontando para o Beto, que estava olhando para ela.
Rapaz: E o que ele faz com os amigos em vez de estar aqui com você?
Terezinha: Acho que isso não é do seu interesse!
Rapaz: Verdade, você tem razão não vou perder o meu tempo com ele, sendo que posso muito bem aproveita-lo com você. – nisso se aproximou para beija-la, mas antes que conseguisse beija-la Beto o chama por trás.
Beto: Com licença. – afastou o rapaz ficando entre ele e a Terezinha – Ela já tem companhia para essa noite.
Rapaz: Cuida melhor da sua companheira rapaz, se deixar ela mais uma vez sozinha não pensarei duas vezes. – disse dando um beijo no rosto da Terezinha e saiu.
Terezinha ficou sem graça com a atitude do rapaz em beija-la. Beto por sua vez lhe pediu desculpas por ter deixado ela sozinha, o que Terezinha não se importou até por que sentiu que ela não estava sozinha na conquista. Desculpas pedidas e aceitas, ambos tornaram a dançar juntos com a musica Neri per Caso – Quando, ao fundo. Sabendo que Terezinha era descendente de italiano Beto pediu que ela traduzisse a musica que estava tocando, o que foi prontamente feito pela mesma, como se tratava de uma musica levemente lenta Terezinha se aproximou de Beto para traduzi-la em seu ouvido, deixando ambos bem perto um do outro, Terezinha traduzia a musica como um sussurro no ouvido de Beto que estava extasiado pela aproximação dela, em meio à tradução Beto delicadamente foi levando uma de suas mãos em direção ao rosto de Terezinha, fazendo assim um delicado carinho em seu rosto.
Beto: Também tenho sede. – sussurrou. – Tenho sede de seus lábios. – finalizou.
Terezinha com um delicado sorriso autorizou que Beto prosseguisse no caminho que ambos estavam dispostos a seguir, sendo assim Beto delicadamente foi aproximando seus lábios da Terezinha para inicio de um delicado beijo que ambos desejavam. Com delicadeza mais sem deixar a voracidade de lado, o que deixava ambos ofegantes. Sem se importar de quem estava em volta, ambos continuavam com os beijos aprofundando cada vez mais e deixando transparecer o desejo que sentiam um pelo outro.
Retornando para a casa onde se encontrava Rosa e Claude. Elisa já havia preparado o jantar e arrumado numa mesa de centro em frente à lareira espalhando pelo chão, almofadas e com a luz baixa deixando o local agradável e com um clima romântico. Com tudo preparado chamou Claude para mostrar que o jantar já estava posto e que deixaria os dois as sós mais caso precisassem dela era só chama-la que ela estaria em seu quarto. Com a saída de Elisa, Claude ajeitava alguns detalhes como colocando uma musica romântica ambiente ao fundo, abrindo a garrafa de vinho tinto de boa qualidade e colocando em suas devidas taças e claro provando o fondue tanto o de queijo como o de chocolate.
Rosa: Desse jeito não vai sobrar nada para mim comer depois. – disse ao entrar na sala sem que Claude a visse.
Ao vê-la Claude parou para admirar a beleza de sua amada, que estava vestida com um simples vestido de algodão rosa claro, com os cabelos soltos e uma leve maquiagem. Com um delicado gesto Claude lhe ergueu a mão para que ela se aproximasse já que estava na soleira da porta do corredor, o que foi prontamente feito por ela.
Claude: Elisa preparou esse jantar para nós, hã. Ela é muito eficiente, pois ao menos pedimos que ela preparasse esse tipo de jantar romântico, hã. – dando passagem para que Rosa se sentasse em uma das almofadas e se sentando em outra.
Rosa: Elisa me parece uma boa pessoa, percebe as coisas no ar. – disse ao saborear um morango, nisso Claude lhe entrega a taça de vinho.
Claude: Brindaremos a que, hum?
Rosa: A nossas vidas! Que possamos saber aproveita-las ao máximo juntos e que permaneçam sempre entrelaçadas uma na outra! – sugeriu.
Claude: D’accord! – sorriu gentilmente para Rosa e tomou seu vinho. – Enton vamos comer? – se prontificou em servi-la.
Rosa: Vamos, pelo cheiro deve está uma delicia. – acompanhou o amado.
Enquanto comiam um servia ao outro para provar os diferentes sabores, sem deixar de lado o romantismo que a ocasião causava em ambos, despertando os mesmo sentimentos vividos por eles naquela manhã na cachoeira. Entre uma risada e outra, ambos se olhavam como que querendo desvendar os pensamentos e desejavam para si mesmo que esse sentimento que sentiam não deixasse de existir, fazendo promessas para si mesmo que estavam dispostos a fazer esse amor durar. Ao terminarem a refeição Rosa se encontrava sentada abraçada a suas pernas em frente à lareira acompanhando a letra da musica de olhos fechados sentindo cada melodia, Claude se aproximou delicadamente dela ajeitando algumas almoçadas para recostar e se sentou por atrás e a abraçou, com essa aproximação Rosa se recostou para trás sobre o tórax que por diversas vezes lhe confortou, permaneceram assim até que a musica “Além do Arco-íris” da Luiza Possi começou a tocar. Com a melodia Claude abraçou Rosa aconchegando-a ainda mais ao seu peito, movimento esse que foi acompanhado pela Rosa, que com cada gesto sentia o amor que Claude sentia por ela. Em uma determinada parte da musica Claude acompanhou a letra cantando como um sussurro ao ouvido de Rosa.
Claude: “Um dia a estrela vai brilhar e o sonho vai virar realidade e leve o tempo que levar, eu sei que eu encontrarei a felicidade”.
Rosa sorrindo se virou delicadamente de frente para ele e completou.
Rosa: “A luz do arco-íris, me fez ver, que o amor, dos meus sonhos, tinha que ser você”. – finalizando com um delicado beijo.
Claude: Cherry me promete uma coisa, hã? – olhou fixamente nos olhos da Rosa.
Rosa: Sim. – respondeu sincera.
Claude: Assim como prometi hoje de manhã non te deixar sozinha quando você perder o chõn. Me promete que non me deixará caso apareça algum obstáculo entre nós? Pequeno ou grande que seja non me deixe sozinho, hã? – pediu fazendo um singelo carinho em seu rosto.
Rosa: Prometo. Prometo que não o deixarei sozinho. – finalizou com um sorriso maroto e voltou a beija-lo.
Em meio a esse delicado beijo, que ao mesmo tempo era voraz, saciando assim o desejo dos dois, deitaram no chão para poderem aprofundar as caricias em ambos os corpos, Claude intensificava seu delicado trabalho de distribuir beijos ardentes na região do colo de sua amada que já se encontrava desnuda, Rosa com uma das mãos na nuca do Claude acariciava a região como que ditando o compasso dos beijos de seu amado e se deliciava das sensações de prazer que Claude causava em seu corpo, sentia seu corpo esquentar com qualquer delicado toque dos lábios do Claude em sua pele feminina. Num momento de recordação Rosa se lembrara de que sua irmã juntamente com Beto poderia chegar a qualquer momento, podendo assim encontra-los ali naquela situação constrangedora. Com delicadeza e insistência Rosa conseguiu amenizar o clima quente que predominava o local, com a relutância de Claude. Devidamente recompostos e ajeitados resolveram levar os utensílios que foram usados no jantar para a cozinha para facilitar o serviço da Elisa para o dia seguinte, ao se levantar Rosa sente uma pequena pontada de dor nas costas, como se tivesse levantado de mal jeito o que não foi visto pelo Claude que já estava na cozinha, se recompondo foi ao encontro do mesmo, nesse mesmo momento Terezinha e Beto entram na casa, entre beijos e carinhos mútuos. Assim que viu os dois entrarem pela porta sorrindo Claude quase que imediatamente olhou para Rosa com um olhar de alivio acompanhado pelo sussurro - “Ainda bem cherry, que situaçõn seria eles nos pegar aqui e agora”. Rosa simplesmente sorri delicadamente como resposta por sua astucia. Ambos os quatros param para conversar contando assim como estava linda a noite no litoral, Terezinha e Rosa aproveitaram durante a conversa e lavaram a louça, Claude e Beto acompanhavam de longe brincando com as meninas. Com tanto barulho na cozinha proporcionado pelos quarto eis que Elisa acorda e chega ver o que estava acontecendo na sua cozinha deixando todos constrangidos pelo fato de tê-la acordado, ao ver o que estava acontecendo Elisa expulsou Terezinha e Rosa da cozinha, pois aquele era serviço dela e não dos hospedes, em meio a risadas provocadas pelas broncas da Elisa os quatros saíram da cozinha.
Terezinha: Bom eu vou dormi estou cansada e amanha D. Serafina Rosa Petroni temos que voltar pra capital. Temos que acordar cedo.
Rosa: Sim, amanha voltaremos para capital. – disse enquanto abraçava o Claude.
Claude: Oui, voltaremos todos entõn também tenho que voltar para o Rio de Janeiro, Frazon me mata se non aparecer na empresa amanhã, hã. – retribui o delicado gesto da Rosa com um beijo em sua testa.
Beto: Bom já que todos estão se preparando para partir amanha farei o mesmo! Mais também partirei para o meu quarto rumo a minha cama que está me esperando. – brincou.
Terezinha: Também vou pegar o rumo da minha cama. – disse após dar um beijo na sua irmã e ia saindo.
Beto: E eu vou ficar sem?
Terezinha: Não. Não vai ficar sem – disse rindo e voltando para beija-lo da mesma forma que se beijaram na danceteria. – Pronto, melhorou? – perguntou ao fim do beijo.
Beto: Bem melhor agora. – respondeu sorrindo.
Claude: Desse jeito me abre até o apetite, hã. – disse no ouvido de Rosa, que teve sua repreensão.
Ambos os quatro foram em direção a seus devidos quartos, Rosa devido à dor que sentia nas costas, especificamente na região lombar, resolveu tomar um banho quente para ver se melhorava. Enquanto isso Claude já se preparava para dormi, mas antes resolvera ler um livro na cama para o sono chegar, alguns minutos depois Rosa sai do banheiro vestida apenas com um delicado vestido de cetim para dormi e ao se deitar constatou que de fato a dor nas costas não havia parado nem com um banho relaxante. Claude percebeu o incomodo de Rosa ao vê-la mudar de posição por diversas vezes até parar deitada de bruto sobre a cama, sem travesseiro, totalmente reta posição essa que encontrou certo alivio.
Claude: O que foi Cherry aconteceu alguma coisa, hã? – perguntou dando atenção a Rosa deixando o livro de lado.
Rosa: Acho que levantei de mau jeito do chão, por que as minhas costas estão me matando. – respondeu sem ao menos se dar o trabalho de abri os olhos.
(Ouçam => Aerosmith - I Don't Wanna Miss a Thing <=)
Claude então se prontificou em ajudar a amada, se levantou apagou a luz principal e deixou outras acesas ao fundo deixando o quarto com um clima de meia luz, ligou o som no volume baixo mais que se era possível ouvir a musica tocar, provocando assim um ambiente relaxante. Rosa perdida em meio a sua dor nem percebera as delicadas mudanças no quarto, tentava relaxar para a dor passar mais não conseguia, até que Claude suavemente se ajoelhou sobre suas pernas sem ao menos colocar sequer seu peso sobre elas. Rosa a principio se assustou por essa atitude de Claude, mais ao se dar conta do que ele pretendia fazer resolveu aproveitar a situação e relaxar. Claude delicadamente levantou o vestido deixando boa parte das costas à mostra, após espalhar um óleo aromático que havia encontrado nas coisas da Rosa em suas mãos, delicadamente Claude começa a massagear a região lombar da Rosa, com delicadeza pressionava pontos específicos em que aliviava a dor que Rosa sentia. Claude havia aprendido com seu massagista que para uma boa massagem o segredo estava em seu delicado toque e sem pressionar a espinha dorsal e sim apenas a musculatura. Ao constatar que Rosa não sentia mais nenhuma dor nessa região passou a massagear outras áreas em suas costas não só a lombar, intensificando assim suas caricias, de uma massagem para relaxar tornando em uma massagem sensual. Rosa que já preverá o que levaria aquela mudança na massagem apenas sorria pelo que estava por vir, Claude ao aumentar a região a ser massageada providenciou em retirar de sua amada o vestido que ela ainda estava vestindo, deixando-a apenas com a sua peça intima, como ele trajava apenas um simples short para dormi não teria problemas em retira-lo depois, ao intensificar a massagem, distribuía também pequenos beijos e leves mordidas nas costas dela, assim como ela fizera com ele de manha na cachoeira, o que deixava Rosa sem controle sobre seu próprio corpo, que já refletia as estimulações que recebia por meio das caricias e beijos do Claude, ao perceber que ela já entregue em suas mãos Claude a vira para si, ficando de frente para ele, a mesma tarefa que Claude desempenhava nas costas da Rosa, passou a fazer na frente, distribuía beijos acompanhado por pequenas mordidas, sem deixar de estimula-la com suas mãos masculinas, com Rosa de frente para ele, Claude deu atenção maior ao colo e ao pescoço de sua amada, tocando ali seus lábios que já estará quente deixando um rastro ardente pelo local, enquanto depositava ali seus beijos, tocava todo corpo de sua amada estimulando cada parte de sua pele, Rosa ansiava em beija-lo mais Claude se negava ceder ao tal ato, fazendo com que ela o segurasse cada vez com mais firmeza seus cabelos sem ao menos machuca-lo, percebera que essa provocação era pela situação que ela o tinha deixado poucos momentos antes na sala. Enquanto beijava o colo da Rosa, Claude resolverá descer seus beijos em direção ao seu baixo ventre, para então delicadamente retirar a única peça que Rosa trajava, ao retira-la Claude acompanhava o caminho que a peça fazia nas pernas de sua amada com delicados beijos, ao fim da tarefa, Claude fez o caminho de volta, ficando assim de frente para Rosa, enquanto lhe tocava delicadamente no seu ponto mais intimo.
Claude: Enton Cherry melhorou a dor nas costas, hã. – sussurrou em seu ouvindo sem ao menos parar de beija-la no pescoço.
Rosa: Hum, hum. – sussurrou. – enquanto o segurava pela nuca.
Claude: Precisa de algo mais, hã?
Rosa: Sim. – o puxou para olha-lo nos olhos. – Cala Boca e me Beija. – sorriu o que teve o acompanhamento do Claude que prontamente cedeu ao pedido da Rosa.
Tornou a beija-la de maneira caliente e voraz sem deixar ao menos de toca-la no seu baixo ventre, estimulando ambos os corpos, até que delicadamente uniram seus corpos; que a principio fora delicado mais que a cada estimulo que cada um faziam no outro se intensificava essa dança de seus corpos, o que os deixavam ofegantes pelas sensações que lhe eram proposto com esse ato de delicadeza e de paixão.

 PS: Quem sobreviveu levanta a mão o/