Rosa já se encontrava deitada em sua cama, iniciando o caminho de encontro ao sono. Quando foi despertada pela persistência da campainha que não parava de tocar. Ela imaginou que estava delirando mais ao notar que isso não era fruto de sua imaginação começou a pensar: O que aconteceu? Será que é Julia Regina, pois só ela tem livre aceso para subir. O que será que Frazão fez com a minha amiga? – pensava nisso enquanto caminhava em direção a porta. Ao abri-la para seu espanto.
Rosa: Claude? – surpresa – O que faz aqui? Como o porteiro te deixou subir?
Claude se encontrava na solera da porta ofegante como se acabes-se de subir uma montanha em poucos minutos pela pressa em vê-la. Retomando o fôlego que lhe faltara minutos antes, entrou no apartamento mesmo sem ser convidado e a puxou pela cintura como modo de não deixá-la escapar de suas intenções. A olhando fundo nos olhos lhe respondeu.
Claude: Sim sou eu, hã. Estou aqui por que non agüento mais ficar longe de você cherry e o porteiro ele non foi capaz de impedir um louco apaixonado, hã. – disse de maneira sedutora.
Rosa: Claude você ta louco mais não apaixonado. Me larga. – disse tentando sair dos braços do francês – Claude... – essa frase foi impedia de ser completada pela rapidez do francês em calar a moça.
Claude a beijou com desejo e paixão, a dominou pela sua força mais ao mesmo tempo delicada, ela por sua vez tentava se livrar desses braços que lhe prendia mais Claude a segurava de forma que por mais que ela quisesse se afastar acabava se aproximando cada vez mais. Ele a dominava pela cintura e pela nuca, durante o beijo Rosa correspondia mais se negava pelo tal ato, mais seu desejo com cada segundo de insistência do francês se tornava cada vez mais forte, ofegantes pelo ardor do beijo Claude passou a beijá-la no pescoço, depositando ali seus beijos quentes pelo desejo, enquanto pedia. – Non resista Rosa, hã. Eu sinto que você também quer cherry, hã. Se entrega pra mim Rosa. – Rosa se negava a se entregar, mais Claude passou a apelar para os sinais do corpo dela. Como estavam na sala, Claude fechou a porta atrás de si com os pés. E de encontro com a mesa da sala recostou Rosa sobre ela, ficando assim com total controle sobre ela, a segurando pela nuca, distribuía beijos em toda sua pele. Beijava sua boca com ânsia, deixando rastro de desejo por seu pescoço, ombros e colo. Com uma das mãos livres, fazia caricias pelo seu corpo, Rosa apenas trajava um delicado vestido de seda na cor vermelha com rendas na altura das coxas. Com os beijos distribuídos na região do colo esse pequeno pedaço de tecido fino já se encontrava com a mesa. Rosa por estar recostada a mesa se segurava em Claude como apoio para não cair para trás. Já não estava tão resistente quanto ao começo. Delicadamente Claude distribuía caricias em cada parte do corpo de Rosa, até chegar ao ponto ápice. Devido a essas caricias Rosa se via totalmente entregue a ele, mais ele queria ter certeza. – Enton Rosa, vai resistir ou se entregará a mim, hã? – falou isso olhando em seus olhos e teve como resposta – Começou agora termina – disse ofegante. Com essa permissão a pegou no colo e a levou para o quarto sem ao menos deixa de beijá-la. A deitou em sua cama e se pos sobre ela, com total correspondência de ambos se beijavam com mais ardor do que antes, dominados pelos seus desejos, estavam totalmente entregues. Claude continuava com os mesmos atos de beijos e caricias, Rosa se via extasiada pelo desejo que dominava seu corpo como anos não sentia. No ponto alto dessa relação intima aconteceu algo que para a vista de todos é uma desgraça. Um inesperado clarão adentrou em seu quarto, era Julia Regina que acabara de abrir as cortinas de seu quarto deixando a luz do sol entra pela janela. Rosa ao ver aquela cena não acreditou que tudo aquilo não passara de um sonho.
Rosa: Não... Não... Não faz isso comigo. – disse tampando a cara com o travesseiro – Pow Julia Regina você me acordou na melhor parte do meu sonho. Fecha essa cortina que eu quero voltar pra ele. – disse irritada.
Julia Regina: Sinto te informar que não dá pra voltar ao mesmo sonho. – disse rindo mais curiosa.
Rosa: Por que, você está aqui a essa hora? – disse jogando o travesseiro na amiga – Não era pra você está La com o Frazão. Ai Julia Regina sua má. – se sentou na cama e cruzou os braços, zangada.
Julia Regina: Que sonho foi esse que tava tão bom, que você não queria que acabasse? – curiosa.
Rosa: Não te interessa. Poxa você podia ter demorado só mais um pouco. Eu tava na melhor parte, por mais que tava sonhando mais estava tão bom.
Julia Regina: Pelo visto só pode ser o que eu to pensando. Você tava sonhando com o francês Rosa? – perguntou tentando segurar o riso.
Rosa apenas olhou a amiga que denunciou a própria resposta. Julia Regina não conseguia mais segurar o riso e completou.
Julia Regina: Me desculpa Rosa, não queria estragar esse seu sonho lindo, mais te digo uma coisa é muito melhor pele à pela, carne à carne, boca à boca do que no sono.
Rosa: Eu sei. – Rosa ficou quieta por uns minutos e resolveu tomar um banho frio. Durante o banho refletiu sobre o sonho e se lembrou da musica da Carla Bruni e tomou uma decisão. Ao sair do banho Julia Regina lhe chamou na sala dizendo que estava esperando para o café da manhã que havia preparado. Ao se sentar à mesa comunicou a sua amiga o que resolveu fazer. Julia Regina achou que Rosa enlouqueceu e que não apoiava aquela atitude da amiga, mais Rosa estava decidida.
Rosa o chegar ao trabalho pediu para que o Dr. Pedro pudesse recebê-la . O que foi prontamente atendida.
Rosa: Então é isso que eu quero Dr. Pedro. – disse enfática.
Pedro H: Tem mesmo certeza disso? – perguntou para confirmar.
Rosa: Sim.
Pedro H: Então ta, posso te sugerir uma coisa?
Rosa: Pode, claro que pode.
Pedro H: Por que você não vai para Búzios ficar na minha casa?
Rosa: Não, que isso é muito atrevimento da minha parte.
Pedro H: Rosa me faça o favor néh, querida você sabe muito bem que não é atrevimento nenhum. – a repreendeu.
Rosa: Tudo bem eu fico lá. Mais por favor Pedro não conte a ninguém que estou lá.
Pedro H: Tudo bem não conto, mais você vai conversa com o Claude?
Rosa: Não sei.
Nisso Claude entra na sala todo alegre trazendo uma noticia dos investidores, ao perceber o incomodo da Rosa desmanchou o sorriso do rosto e lhe perguntou.
Claude: O que aconteceu, hã? Eston todos sérios. – curioso.
Pedro H: Isso quem pode ter responder é a Rosa, então me dá licença. – e saiu da sala deixando os dois as sós.
Claude: Enton Rosa o que foi, hã?
Rosa se afastou e pensativa pensou logo em abri o jogo.
Rosa: Claude, estou cortando o mal pela raiz. – respondeu seria.
Claude: Como assim, hã? – sem entender.
Rosa: Depois do que aconteceu ontem resolvi me afastar definitivamente de você, vou passar uma temporada fora, só volto quando a associação das duas empresas acabarem. – respondeu.
Claude: O que foi que aconteceu Rosa, para você querer cortar um mal pela raiz, non entendo isso. – confuso
Rosa: Simples não quero me envolver com um Homem que não gosta de compromissos sérios e que não leve o mor a serio. Ontem te disse que não entendia como você era capaz de mexer comigo e por causa disso estou tomando uma decisão de me proteger não quero me aproximar de alguém e me apaixonar por ele, não confio mais no amor Claude, não me atrevo mais a confiar nesse sentimento que é capaz de deixar feridas eternas que jamais se curam. É por isso que estou me afastando.
Claude tentou similar essas palavras e conversar com ela, mais não teve chance pois ela se recusou de permanecer por mais alguns minutos naquela sala com ele. Claude sozinho na sala não entendia o por que daquela atitude mais como também não estava disposto a passar pela mesma situação de novo resolveu aceitar esse afastamento. Contou isso para o amigo que espantado pela atitude da sua Diva, içou sem entender pois na noite anterior tinha a sensação de que os dois pudesse ficar juntos. Ao terminar a conversa com o amigo ligou para Julia Regina, para saber como ficariam as coisa já que ela na noite anterior sugeriu que os dois aproximassem os dois. Pois Frazão contou por alto o sofrimento do amigo no passado e Julia Regina queria que os dois deixassem esse sofrimento todo para trás e se entregar de novo ao amor.
A noite Julia Regina passou na casa da amiga para as duas conversarem.
Julia Regina: Rosa não faça isso amiga, você vai se arrepender depois. – alertou.
Rosa: Me arrependo do dia em que me deixei levar por essa sensação de prazer de novo. – disse isso enquanto arrumava sua mala.
Julia Regina: Você que sabe depois não me vem chorar pro meu lado quando se arrepender e ele for embora de vez. Dessa vez eu não vou te ajudar. Palavra de Julia Regina, Eu Não Vou Te Ajudar Rosa. – enfatizou.
Rosa: Não precisarei da sua ajuda Julia Regina, pois sei que o que estou fazendo é o certo. Não quero repetir o mesmo erro, me entregar e sair machucada.
Julia Regina: Desisto, definitivamente desisto. – disse se levantando – Bom vou embora, boa noite e boa estadia lá em Búzios. – disse se despedindo.
Rosa: E não me vá falar onde estou.
Julia Regina: Eu já falei, mais eu repito assim mesmo “NÃO VOU TE AJUDAR”. Tchau, fui não vou participar dessa burrice.
PS: Esse capitulo continua...
Meu Deus, quando eu acho que Claude que é BURRO, me vem Rosa e me apronta essa grande BURRICE.
ResponderExcluirMeu Deus, quando esses dois vão resolver se entregar a esse sentimento e serem felizes juntos. aff
MAISSSSSSSSSSSSSSSS
Eu sinceramente achei que era real, mais quando descobrir que era sonho. afff
ResponderExcluirAté eu fiquei com raiva de Julia Regina, no melhor momento ela atrapalha. aff
Ê Rosa burra...Ê Claude burro que não fez nada pra impedir
ResponderExcluirQuero só ver quanto tempo esses dois vão conseguir ficar longe um do outro
Rosa nem adianta fugir, por que se fugir o bicho pega se ficar o bicho come,
ResponderExcluire que bicho bom em menina
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Li tô começando a ficar com raiva da Rosa da sua fic, onde já se viu, coomo disse a Ivana se ficar o bicho pega se correr o bicho come e que bicho bom em menina x2!!!!!
ResponderExcluirashuashua