domingo, 15 de maio de 2011

Que o capitulo 38 fale por si!!! (Cap. 38)


De volta para Santos.
Pouco depois de a Rosa ter terminado o telefonema com a Julia Regina, o três chegaram à casa em que o Beto estava hospedado,  que foi recebidos com muito entusiasmo pelo rapaz, principalmente uma certa pessoa chamada Terezinha. Claude e Rosa se entreolharam assim que viram o carinho do Beto com a Terezinha, felizes de que não apenas eles estavam se acertando. Ao entrarem na casa ficaram encantados com a sofisticação e a beleza do lugar em volta, por ser uma casa no meio da mata atlântica a decoração misturava o rustico com o sofisticado, demostrando o delicado toque da natureza na casa. Foram muito bem recebidos pela Elisa que mostrou os quarto de hospedes um para Claude e Rosa, pois notara que ambos era o casal e um para Terezinha, o que ficaria vazio, pressentiu. De volta à sala todos se aconchegaram no chão da varanda em que tinha varias almofadas espalhadas em volta de uma mesinha de cento onde já estava a posto um lanche que a Elisa havia preparado, enquanto comiam admiravam a bela vista que se tinha da varanda. Beto na tentativa de ficar sozinho com a Terezinha a convidou para dar um passeio na propriedade, o que foi prontamente aceito, permaneceram ali Claude e Rosa. Rosa que num momento de distração ficou entretida com uma rosa que estava num simples jarrinho na mesa, Claude vendo aquela delicadeza em que a Rosa mexia na flor, tirou aquele momento para admira-la e guarda aquela cena pra si. Até que Rosa ainda mexendo na rosa quebrou o silencio.
Rosa: O Beto é um rapaz tão bom, não entendi o porquê de ele ter sido um rapaz revoltado. – disse sem olhar para o Claude.
Claude: Por que a família dele o enganou, hã. – justificou.
Rosa: Enganado? – nisso Rosa se lembra que o Beto era parente da tal Nara. – Ai desculpa Claude eu estou perguntando sobre a vida do Beto e esqueci que ele tem a ver com o seu passado.
Claude: Tudo bem cherry, non tem problema hã, eu ia mesmo te contar o que me aconteceu comigo e a Nara e a família dela. – disse enquanto fazia um carinho em seu rosto.
Rosa: Não queria que você pensasse que estou te forçando a me contar isso, você me respeitou, também quero respeitar isso. – disse sincera olhando em seus olhos. O que recebeu um singelo sorriso como resposta.
Claude: Bom Nara e eu éramos noivos, eu só fiquei noivo dela para fazer a vontade dela, por que eu na verdade queria mesmo era continuar solteiro, hã. – risos. – Já tinha a minha empresa e como estrangeiro precisava de um sócio brasileiro pra firmar a minha empresa aqui no Brasil e o meu sócio era o Egídio o pai da Nara, ele tinha apenas 1% das ações mais era meu sócio. Passei por algumas dificuldades para conseguir o meu visto de permanecia, pois um dos meus advogados foi pra concorrência e non deu entrada nos papeis pro meu visto. O Beto nesse meio tempo estava desconfiado que fosse adotado pela mãe, começou a investigar, por isso a revolta. Nisso a Nara e o Egídio estavon aprontando pra cima de mim, queriam me tirar à empresa.  Frazon sempre me alertava sobre os dois mais eu non dava confiança achava que Nara nunca seria capas de me trair dessa maneira. Tanto que o Freitas um advogado meu começou a descobrir junto com o Carlos o marido da Nara, pois ela ainda non era separada, que eles queriam me dar o golpe, quando Carlos veio ao Brasil explicou toda a situaçon pro filho e que na verdade Egídio é um tal de Olégario e que ele usava o nome Egídio para fugir de umas falcatruas que ele fez no norte do pais. E Frazon, Beto, Freitas e o Carlos insistiam pra mim terminar com Nara e terminar a minha sociedade com Egídio já que estava regularizado no Brasil, mais eu non acreditava no que eles me diziam, até que Frazon esperto como é me sugeriu testar os dois no começo non queria muito, mais como eu realmente queria saber se eu ou eles estavon certos resolvi testa-los. Foram muitas tentativas e nunca davam certo, eu acabei desistindo de continuar nessa tentativa de pega-los, foi onde eu descobrir de fato que eles estavam me enganando, num momento de distraçon eu assinei uns documentos sem ler em que davam plenos poderes para o Egídio mais a Nara terem controle sobre a minha empresa me deixando sem nada. Frazon ao ver que eu havia assinado os papeis sem ler e notado que o Egídio tava com uma cara muito contende resolveu pegar uma copia daqueles documentos, pediu pra Janete a minha secretaria pra fazer isso, ela é muito afobada mais fez o serviço direitinho, conseguiu a copia do documento. Quando Frazon me trouxe o documento pra mim ler o conteúdo foi a conta d’água mais eu tinha que ter plena certeza do ato, resolvi ir na casa deles e Beto me deu a chave da casa pra mim entrar sem ser visto e que ele ia dar um jeito de tirar a irmã e a empregada de lá. Foi o que aconteceu cheguei lá sem que eles me vissem e escutei uma conversa dos dois falando que haviam conseguido me enganar e que teriam plenos poderes sobre a minha empresa. Na época eu estava fechando um contrato com o casal Smith em 10 milhões de dólares e que eles estavam de olho nesse dinheiro, a minha sorte que a Mrs. Smith resolveu adiar a assinatura do contrato pra depois que as plantas das casas tivessem prontas, onde deu tempo pra resolver a minha situaçon com eles. Com isso continuei o meu contato com os dois para non levantar suspeitas de que eu já sabia de tudo, foi difícil, pois Nara sempre foi muito pegajosa, manhosa non saia do meu pé até tudo está terminado, pois eles só iam tomar a empresa de mim depois que o casal Smith assinasse o contrato, ainda tive que aguentar aqueles dois por um bom tempo até achar uma maneira de reverter aquela minha situaçon. Frazon e o Freitas fizeram um documento anulando o outro em que eu dava a minha empresa para os dois. Beto e o Carlos me contaram o que os dois já fizeram no passado, onde a minha raiva aumentava pelos dois, pois me deixei cegar. Na época eu estava apaixonado pela Nara, bom achei que era isso mais era mais carne do que paixon. Em algumas tentativas conseguimos que o Egídio assinasse o documento e o entregamos a policia mais ele fugiu e na tentativa de fuga colocou a minha vida em risco numa tentativa frustrada de me matar, infelizmente ele acabou caindo do heliporto do prédio da construtora. Nara conseguiu fugir, mais também sobre ela non tem nenhuma acusaçon, pois  Egídio agia a tendo como cumplice mais non colocava o nome dela no meio enton non temos provas contra ela. Por isso que eu me fechei, pra mim as mulheres só queriam o meu dinheiro, a minha vida, tanto que só me divertia sem me apegar a mulher nenhuma, até te conhecer. – finalizou.
Rosa escutou tudo calada com atenção. Sentiu raiva e nojo daquela mulher que pode perceber que ela usava o corpo para conquistar o Claude e não o amor e se deu conta que Claude realmente necessitava de sentir o que era um amor verdadeiro de uma mulher apaixonada. E transmitia isso em seus olhos o que deixava Claude cada vez mais curioso em saber o que ela achou da história toda.
Claude: Enton Rosa, o que você achou, hã. – curioso.
Rosa: Que esses dois não merecem nem um fio de preocupação da sua parte, que eles não merecem ser o motivo de seu sofrimento e que você pode e vai conseguir superar isso, pois vou fazer questão de te ajudar. – disse ao se aproximar lentamente dele para dar um caloroso beijo apaixonado. – Não quero que você sofra mais com isso.  – disse olhando em seus olhos.
Claude: Com você do meu lado vai ser mais fácil, hã. – a retribuiu com outro beijo.
Terezinha: Me perdoe interromper o momento love de vocês, mais Rosa precisamos conversar.  – chamou a irmã para uma conversa particular, o que deixou a irmã e o Claude um pouco constrangidos pela intromissão.
Rosa: Ok Terezinha vamos. – se levantou mais antes deu mais um selinho no Claude. – Já volto.
Terezinha: Esperem ai meninos que já voltaremos. – e saiu puxando a irmã pelo braço.
Permaneceram Claude e Beto na varanda até que Claude se lembrou de certa cachoeira.
Claude: Beto onde é a cachoeira que você falou ontem, hã? – curioso.
Beto: Fica naquela trilha ao lado daquele banco de balanço. – apontava para a trilha. – Por que vai querer dar um mergulho? – já prevendo a ideia do francês.
Claude: Quem sabe, hã! – respondeu malicioso.
Beto: Ok deixarei a cachoeira pra vocês. – disse rindo, o que teve o acompanhamento do Claude.
Terezinha e a Rosa foram até a cozinha para saber com a Elisa onde ficava a cachoeira, o que a empregada explicou claramente para Rosa. Elisa percebera as intenções da Rosa e fez um simples comentário que fez todo o sentido.
Elisa: Pelo visto a mesa do almoço será apenas para dois. – disse rindo.
Rosa e Terezinha compartilharam o plano com a Elisa que ficou encantada com a coragem da Rosa em querer colocar o plano em pratica. Nisso num momento de distração não perceberam que Claude e Beto se aproximavam delas, que sutilmente disfarçaram o assunto para que os rapazes não descobrissem.  Com a chegada dos dois, Beto resolveu dar a deixa e convidar o grupo para tomar um banho na cachoeira, como maneira mais fácil de fazer com que Claude e Rosa fossem para lá. Rosa e Terezinha então se prontificaram em trocar de roupa, após alguns minutos Rosa retorna a sala sozinha, pois havia combinado com a irmã que iria na frente com o Claude e ela daria um jeito de segurar Beto na casa, assim que chegou na sala Beto perguntou pela Terezinha o que obteve como resposta que ela ainda estava se trocando e que iria demorar mais um pouco, como um simples gesto de preocupação Claude disse que era melhor esperar a Terezinha, mais sabia que Beto iria o socorrer, o que foi feito, Beto se prontificou em esperar a Terezinha e que iria junto com ela para a cachoeira. Com isso Rosa e Claude foram em direção da trilha de cachoeira, felizes e maliciosos. Enquanto entravam trilha adentro, Terezinha chega à sala sem ao menos ter trocado de roupa, o que Beto estranhou mais para sua surpresa Terezinha lhe contou que Rosa queria ir para cachoeira sozinha com o Claude e Beto também retribui a informação.
Claude e Rosa seguiram o caminho da trilha até a cachoeira, como um bom cavalheiro Claude guiava Rosa como um exímio conhecedor da área, Rosa por sua vez já notara que Claude tinha as mesmas intenções que ela, pois pode reparar em seu rosto um sorriso maroto e malicioso durante todo o percurso até a cachoeira, ao chegarem ao destino Rosa ficou encantada com a beleza da queda d’água, pela tranquilidade que o lugar transmitia e sentia que esse local era o que necessitava para se libertar. Claude vendo Rosa admirando o lugar e ouvindo o barulho da queda d’água de olhos fechados a abraçou por trás, aconchegando-a em seus braços. Permaneceram assim por alguns instantes até que Claude resolveu entrar no lago que se formara em volta da cachoeira, convidou Rosa para entrar junto com ele mais ela preferiu que ele entrasse primeiro, o que foi feito após Claude retirar as peças de roupa ficando apenas com a peça de banho na cor preta. Rosa permanecia sentada em uma pedra na beira do lago, depois do Claude tanto insistir que ela entrasse na água resolveu fazer isso quando o mesmo se encontrava de costas para ela debaixo da queda d’água. Retirando sua saída de praia ficou apenas com um conjunto de peça de banho na cor verde musgo, ao entrar lentamente foi se aproximando do Claude por trás até enlaça-lo pela costa abraçando-o, Claude ao sentir as mãos femininas envolvendo seu tórax acompanhou com as suas mãos o caminho que essas mãos femininas fizera em seu peito. Rosa com essa aproximação beijava a nuca e os ombros do Claude, enquanto alisava seu tórax, Claude apenas se deliciava da situação em que se encontrava ao mesmo tempo em que Rosa beijava essa área musculosa do corpo masculino do Claude ela dava a volta para ficar de frente para dele, sem ao menos parar de beija-lo, após ficar de frente para ele passou então a beijar seu pescoço com leves mordidas, deixando Claude cada vez mais extasiado pela provocação que Rosa fazia em seu corpo, em uma pequena pausa Rosa olhou para o Claude com um singelo sorriso e levantou assim seu rosto dando permissão que ele continuasse as caricias que ela fazia nele até então, o que foi feito pelo mesmo, Claude a enlaçou com mais firmeza pela cintura e passou a beija-la em seu pescoço e ombros, com delicadeza Claude se apossou dos lábios femininos que desejava com ânsia em tê-los para si. Beijo esse que de delicado se tornou intenso, Rosa com uma das mãos envolvida na nuca do Claude ditava o ritmo do beijo massageando o local. Claude que em meio o beijo distribuía caricias pelo corpo da amada, o que também era feito por ela. Numa pausa feita pelos dois, pois necessitavam restabelecer o folego, Rosa começou a se afastar do Claude indo em direção da beirada do lago onde tinha algumas pedras. Claude permanecia parado onde estava até que com um delicado sorriso que recebeu da Rosa começou a se aproximar da amada retribuindo o sorriso dela com um olhar malicioso. Rosa já se encontrava recostada em uma pedra grande o suficiente em que os dois pudessem se recostar ao se aproximar dela Claude apenas sorria pela possibilidade de poder ter em seus braços a mulher que fora capaz de reacender em seu coração um sentimento em que ele queria congelar, Rosa ao ver esse sorriso em seu rosto se viu feliz o suficiente para se entregar a um amor que para ela era uma oportunidade de esquecer o passado e começar uma nova vida. Ao se aproximarem um do outro permaneceram por alguns instantes se olhando e fazendo carinhos mútuos em seus rostos, por fim voltaram a se beijar delicadamente aproveitando cada segundo compartilhando as caricias para ate chegarem o ponto ápice desse momento. Claude delicadamente se livrava da peça superior da Rosa a deixando livre para depositar ali seus beijos e caricias descendo em direção a suas pernas para em fim tirar a ultima peça que faltava, pois ele já tinha se livrado da sua antes mesmo de se aproximar da Rosa. Fazendo o caminho de volta Claude intensificava cada vez mais suas caricias e beijos no corpo de sua amada, Rosa apenas se deliciava das sensações que Claude lhe proporcionava, sensações essas que há muito tempo não sentia. Entre beijos e caricias Claude num ato delicado consumou aquele amor que ambos sentiam um pelo outro, levando ambos a ver as constelações estrelares, tamanha era a paixão. Aquela cachoeira que seria uma maneira de apenas se banhar-se tornara uma testemunha desse ato de amor compartilhados pelos dois. Permaneceram se amando ali durante mais alguns minutos, declarando o amor que sentiam um para o outro e fazendo suas declarações de amor. 

5 comentários:

  1. ai ai fui ter uma Overdose de Suspiros e ja volto tá kakakka
    Nossa Morrida com essa pegaçon ai ai Suspiros *-*
    Amiga Parabéns vc arrasou na calória viu ameiiii !!! Bjus *-*

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  2. nem comento...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  3. Amei a cena linda demais!!! Eles realmente mereciam um momento de amor num lugar hiper lindo como uma cachoeira.
    Parabéns pelo capítulo!!!! Uhuuuuuu!!!

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  4. Ai li...Tá super hiper mega ultra galopante de tão lindo!!

    Parabéns amiga!!

    Bjs e sdds

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  5. Olá Amores,


    Como havia comentado antes, por motivos alheios a minha vontade, o endereço do blog mudou para julianalove83@blogspot.com


    Então, se alguém estiver tendo dificuldades de acessar, ou ver uma mensagem tipo "este blog foi excluído", não acreditem... Eu ainda estou por aqui, o problema é que o Google, ou o Blogger não redirecionam vocês pra nova URL.


    Sendo assim, ao acessar o blog, se tiverem a opção, cliquem em "Seguir" pra ver se assim ,quando clicarem da próxima vez, já venha com endereço certinho pra vocês.


    Desculpem o "transtorno"!


    Bjs,

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