Na casa da Julia Regina
Julia Regina: Bem vindo a minha humilde casa! – disse após abri a porta.
Frazão: Obrigado! Sua casa é a sua cara, cheia de cores vibrantes. – disse ao observar os detalhes.
Julia Regina: É assim que procuro espantar o baixo astral. Num gosto de me sentir pra baixo.
Frazão: Faz bem.
Julia Regina: Bom fica a vontade que eu vou tomar um banho e já volto. – disse isso dando um selinho nele.
Frazão: Já que é pra ficar a vontade, deixa-me tomar um banho com você. – sussurrou em seu ouvindo, abraçando-a por trás.
Julia Regina: Safado! Frazão viemos aqui pra assistir o filme só isso. – e saiu em direção ao seu quarto.
Frazão: Ficar no Zero a Zero não dá. – gritou da sala – Mais essa mulher consegue me tirar do sério. Mais ela não perde por esperar. – disse pra si mesmo.
Momentos mais tarde Julia Regina voltou do banho. Usando um simples vestidinho discreto, mas que não deixava de ser instigante. Providenciou os lances enquanto Frazão escolhia o filme, entre opiniões sobre qual filme assistir optaram por “Cartas para Julieta”. Com muita insistência da parte do Frazão e muita resistência da parte da Julia Regina, assistiram todo o filme.
Julia Regina: Quantos Frazão existem no planeta? – perguntou se virando para o Frazão.
Frazão: Quantas Julia Regina existem no planeta? – também se virou ficando de frente para ela.
Julia Regina: Temos que aproveitar as oportunidades da vida, fazendo delas momentos importantes, pois a vida pode nos levar a caminhos diferentes em questão de segundos como um passo de mágica. – disse o olhando nos olhos.
Frazão: Eu quero aproveitar essas oportunidades e você? – perguntou acarinhando seu rosto.
Julia Regina: Sabia que antes eu me aproximava dos homens apenas por diversão, prazer nunca por interesse de ter um compromisso, um relacionamento sério. Não via razão pra me prender a uma pessoa, mais vejo que hoje eu quero me prender e levar os relacionamentos mais a sério. – confessou.
Frazão: Se eu me ouvisse falando isso uns meses atrás não me reconheceria, mais sinto que encontrei uma pessoa que me faça enxergar que eu posso e sou capaz de me de apaixonar por uma pessoa. Que vejo a necessidade de cuidar, proteger e suprir suas necessidades. As vezes temos que esperar a pessoa certa para nos fazer enxergar isso. – disse com ternura.
Julia Regina se emocionou ao ouvir essas palavras. Se aproximaram num movimento mutuo ficando assim com os rostos bem próximos um do outro. Julia Regina como uma resposta de permissão para que Frazão continuasse fechou os olhos, aproveitando assim as sensações que aquele momento lhe proporcionava. Frazão num ato delicado colocou sua mão em volta da nuca da Julia Regina, tenho assim certo controle sobre seus atos. Julia Regina sente sua estrutura estremecer, pois Frazão lhe tocou no ponto que lhe era sagrado que poucos homens tinham permissão para tocar. Frazão vendo que ela estava entregue aos seus toques, se aproximou e apossou de seus lábios, lábios esses que de experientes se tornaram inexperientes se deixando levar pelo ritmo comandado por ele. O beijo era delicado, despertando sensações de prazer que os dois pretendiam aproveitar cada segundo. Ofegantes pelo beijo que se tornará intenso, Julia Regina para.
Julia Regina: Já não estamos mais no Zero a Zero. – sussurrou.
Frazão: Já avançamos um passo, vai parar por aqui? – perguntou com um olhar provocante.
Julia Regina: Eu sou maluca de mexer em time que ta ganhando! Ainda nem comecei e você já quer parar! – brincou.
Frazão a pegou no colo e foi em direção ao quarto dela, voltaram se beijar de maneira mais intensa que na primeira vez, mais sem deixar de lado a delicadeza e a ordem de aproveitar o momento. Entre momentos intensos e delicados se entregaram mais uma vez como se fosse a primeira. Momentos mais tarde.
Frazão: Julia Regina?
Julia Regina: Hum. – respondeu sonolenta.
Frazão: Posso te fazer um pedido?
Julia Regina: Pode. – respondeu deitando em seu peito.
Frazão: Não deixe de ser a minha Diva? – pediu.
Julia Regina: Frazão ta me pedindo em casamento? – levantou surpresa pelo pedido.
Frazão: É não deixa de ser um pedido de casamento. – pensou.
Julia Regina: Tá vamos por partes. 1º me arrume outro apelido, por que Diva já tem a Rosa, ela eu deixo você chamá-la de Diva. – pediu.
Frazão: Deixe-me ver. – pensou – Deusa que tal minha Deusa. – sugeriu.
Julia Regina: Deusa tai gostei, Deusa.
Frazão: Ainda falta mais o que?
Julia Regina: Você me pedir em casamento da maneira certa. – sorriu.
Frazão: Ok. – e se levantou.
Julia Regina: Onde você vai? – o segurando.
Frazão: Ué me ajoelhar pra te fazer o pedido.
Julia Regina: Volta aqui não precisa disso tudo, é só você me pedir e pronto.
Frazão: Ok. – e voltou se sentar de frente para ela. – Julia Regina Barcelos você aceita se casar comigo. Aceita a ficar com o um cara morenão como eu que te deliria que eu sei, um brincalhão, amigo da sua amiga Rosa que é a minha Diva e de um francês mal-humorado que sempre me chamada nas horas mais inusitadas. E acima de tudo apaixonado por você?
Julia Regina: Aceito. – respondeu com lagrimas nos olhos.
Frazão: Ai ta vendo, seria muito mais simples do outro jeito, você ta chorando meu amor. – disse secando suas lagrimas.
Julia Regina: Ai me dá um desconto vai, é a primeira vez que sou pedida em casamento. – sorriu.
Frazão: Primeira e a única vez se depender de mim. – sorriu.
Julia Regina: Assim espero. – terminou de secar as lagrimas. – Agora vem cá que quero comemorar divinamente esse pedido de casamento. – disse isso voltando assim a beijá-lo.
Voltaram assim a compartilhar os momentos vividos minutos atrás.
Terezinha: Ai vamos Fina, o que tem de mais nós irmos para Santos hoje? – perguntou.
Rosa: O que tem de mais, vamos ficar quatro horas dentro de um ônibus pra passar umas horinhas e voltar, só isso. – brincou.
Terezinha: E daí? Pelo menos estamos indo e aproveitando a tarde. Ai vamos Fina per favore. – implorou.
Rosa: Se me chamar de Fina mais uma vez ai que não vou mesmo.
Terezinha: Fina, Fina, Fina, Fina. – provocou sobre risos e com um olhar pidão.
Rosa: Ok ta bom, vamos para Santos. – aceitou.
Terezinha: Oba, eu vou pegar as nossas coisas e já vamos. – saiu em rumo a seu quarto.
De volta ao Rio de Janeiro.
Dadí: Dr. Croude a sua mala já está pronta. – avisou ao descer as escadas.
Claude: Merci Dadí. Foi bom você ter arrumado logo cedo Dadí, non quero que fique tudo em cima da hora, hã. – disse ao tomar seu café.
Dadí: Sim senhor. – e ia saindo, mais voltou – Dr. Croude?
Claude: Ouí, o que foi Dadí? – voltou sua atenção para Dadí.
Dadí: O senhor chama essa D. Rosa de cherry? – curiosa.
Claude: Por que essa curiosidade agora Dadí?
Dadí: Eu acho tão bonito quando o senhor chama uma mulher de cherry. Assim fica tão elegante. Eu gosto de te ouvir falando cherry. – confessou.
Claude: Non, eu non chamo ela da cherry. – respondeu.
Dadí: Que pena!
Claude: Non teve uma vez que a chamei de cherry sim, mais tem muito tempo, hã. – se lembrou.
Dadí: Pra falar a verdade não ouço o senhor falar cherry desde aquela mulher saiu da sua vida.
Claude: E você sabe muito bem o que me faz non chamar mais nenhuma mulher de cherry, hã.
Dadí: Nem me lembre, aquela mulher aprontou e muito com o senho, desconjuro.
Claude: Pois é, bom vou pro meu quarto terminar ler uns documentos que Frazon me entregou e que precisa das minhas assinaturas, hã. Assim que ele chegar manda ele ir por meu quarto, hã. – pediu.
Dadí: Sim senhor mando sim. – respondeu ao seu patrão que já estava na escada. – O Dr. Frazão vai me aprontar uma, já to sentindo.
À caminho de Santos.
Rosa: Só você mesma Terezinha pra me fazer ir pra Santos de uma hora pra outra. – disse ao se dar conta de onde estava.
Terezinha: Ai Rosa tem loucuras na vida que sempre nos trás recompensas.
Rosa: Terezinha em quesito de loucuras eu tenho mestrado e doutorado e te garanto nem sempre as loucuras nos trás recompensas. – avisou.
Terezinha: Mais que graça tem ser mestrada e doutorada em loucuras e não ser feliz. Ai Rosa relaxa. As vezes as loucuras nos faz ver que realmente estamos vivas e somos humanas. Uma vez ou outra cometer uma loucuras faz bem sabia?
Rosa: Sei, acho que a minha irmã ta muito sabichona pro meu gosto, Terezinha você ainda é uma criança.
Terezinha: Eu não sou criança. Mais isso também não me impede de querer viver a vida de modo mais pleno.
Rosa: Ai tem tanto tempo que não vou a Santos.
Terezinha: Tem é tempo que não ficamos sozinhas só nos duas isso sim. – constatou.
Rosa: É verdade.
Terezinha: Quero aproveitar cada momento ao seu lado sem ninguém pra atrapalhar! Ai que saudade Fina. – a abraçou.
Rosa: Eu também. Esse abraço me fez tanta falta minha irmã. – retribuiu o abraço.
Terezinha: Então aproveite o tempo que quiser.
Rosa continuou abraçada à irmã olhando para a estrada, pensado em como sua vida estava ficando mais leve de uns tempos para cá. Sentiu saudades do Rio mais sabia que entre a família era muito mais recompensador que qualquer coisa.
“Só quero ser feliz e vou me dar essa oportunidade” – pensou.
De volta ao Rio de Janeiro.
Dadí: Entra Dr. Frazão, o Dr. Croude ta te esperando lá no quarto dele. – avisou assim que abriu a porta.
Frazão: Obrigado Dadivosa. – disse fazendo cosquinhas nela.
Dadí: É Daí Dr. Frazão, é Dadí e para de me fazer cosquinhas. – disse rindo.
Frazão: Ok ok parei.
Dadí: Mais vem cá que sorriso é esse nessa cara? Tem alguma novidade ai que eu não sei. – curiosa.
Frazão: Ter tem mais não posso contar ainda é segredo. – respondeu com um largo sorrido.
Dadí: Ok eu espero a hora certa pra saber. Mais vai tirando esse sorrisinho da cara senão o Dr. Croude vai querer saber o que é. – avisou.
Frazão: Bem lembrado. – mudou a expressão mais sem perder a simpatia. – E ai melhorou?
Dadí: É ta um pouquinho melhor. Mais vai logo que o Dr. Croude tem que viajar hoje, é bem capaz de te matar se o senhor demorar mais um pouco.
Frazão: Ok, ok já estou indo. Bjs Dadí. – e subiu as escadas. – E ai mon ami tudo certo com os documentos? – já entrou no quarto e se sentou na cama sem cerimônia.
Claude: Bom dia Frazon. Comigo vai tudo bem, merci. Non sabe cumprimentar non, hã. – o repreendeu sem ao menos tirar os olhos dos documentos.
Frazão: Bom dia mon ami. Eu também me vou bem, até demais – constatou.
Claude: Até demais é, por quê? – curioso.
Frazão: Boca grande. – se repreendeu. – Nada não é que o dia está tão lindo. – disfarçou.
Claude: Sei. Frazon por que você demorou de me entregar esse documentos, são documentos que eu devia ter lidos antes, hã.
Frazão: Você tava tão ocupado com o projeto que acabei deixando pra depois, mais eu tentei te entregar antes ai aconteceu aquilo tudo com a Rosa que acabei me esquecendo. – se explicou.
Claude: D’accord. Bom aqui está todos lidos e devidamente assinados. – entregou o envelope com os documentos.
Frazão: Merci. Heim você vai viajar que horas?
Claude: Daqui a pouco, hã. – olhou no relógio e se conteve pra não demonstra nervosismo.
Frazão: Quer carona? Te deixo no aeroporto e vou pro escritório depois. – propôs.
Claude: Ouí, Ouí. Vou querer sim. É só o tempo pra mim tomar um banho e já vamos.
Frazão: Eu espero. Claude? – o chamou que já estava no banheiro.
Claude: Ouí.
Frazão: O que você espera com essa viagem?
Claude: Que dê tudo certo. Essa viagem vai ser importante, envolve o meu futuro, quero ter mais uma conquista e non uma derrota. – confessou.
Frazão: Bom tenha paciência, mais acho que você vai conseguir sim. Ainda mais um homão desses, francês, consegue tudo que quer em questão de segundos. – brincou.
Claude: Também non é assim néh Frazon.
Frazão: Você que pensa.
Valeu pela dedicação Lidia, agente agradece!
ResponderExcluiramei o post, mas fico curiosa aqui pra saber o que vem por ai,...
num demora! liga pra dona inspiração e pede ajuda se precisar! :)
beijos
Esta maravilhosssssssoooooooooooooooo
ResponderExcluirMaravilhosa é apelido! Tá Sensacional kkkkkkkkk.
ResponderExcluirTou amando demais.
Eitaaaaaaaaaaaaa ven ni nózes em santius...uhuuuuuuuuuuuuu
ResponderExcluirlidya cade vc??? posta plixxxx
ResponderExcluirLidya, cadê vc, menina???
ResponderExcluirTou aqui super ansiosa pela continuação
Por favorrrrrrr continuaaaaa vaiiiiiii