terça-feira, 19 de julho de 2011

O Reencontro!!! (Cap. 44)

Como prometido Rosa foi até a sala do amado para vê-lo, ao entrar viu que Claude estava sentando de costa para a porta, concentrado nos documentos, Frazão ao vê-la entrar fez menção de anuncia-la mais Rosa pediu que ele não o fizesse com um sinal de silencio. Frazão entendeu o recado e sutilmente se retirou da sala, o que Claude não notou, sem ao menos deixar de cumprimentar sua Diva antes de sair. Rosa sutilmente se aproximou do Claude por trás, levando assim suas mãos ao encontro de seus olhos para tampa-los. Claude surpreso por essa atitude reconheceu as mãos delicadas de sua amada.
Claude: Pensei que non vinha mais me ver, hã. – proferiu enquanto retirava as mãos femininas que cobria seus olhos.
Rosa: Até parece que eu ia deixar de ver o meu francês. – deu a volta e se sentou em seu colo, tirando os documentos de sua mão, colocando na mesa.
Claude: Você me chamou de que, hã? – sorrindo.
Rosa: Francês. – sem entender.
Claude: Oui, mais acho que está faltando uma palavrinha nessa frase, hã.
Rosa: Meu Francês. – sorriu enquanto acarinhava o rosto dele.
Claude com esse gesto parou para observar aquela mulher que mexia com os seus sentimentos, com um delicado sorriso no rosto, se sentiu leve, com o coração cheio de amor, amor esse que foi acesso pela mulher que estava em seu colo, se viu capaz de amar novamente sem medo. Ao perceber aquele olhar pensativo do Claude, Rosa passou a observa-lo e tentar decifrar aquele olhar que ele transmitia. Claude delicadamente passou a acariciar o rosto de sua amada, que com esse toque sutil apenas fechou os olhos para sentir esse carinho. Claude, em meio a essas caricias no rosto da Rosa, pode notar que não era com nenhum esforço da parte dela para conquista-lo cada vez mais, era na simplicidade de cada gesto, olhar, palavras que ela conseguia conquista-lo, faze-lo se tornar um homem cada vez mais apaixonado. Claude delicadamente puxou Rosa de encontro a seus lábios e como se fosse o primeiro beijo, sutilmente desenhou o contorno dos lábios femininos com o seu polegar, Rosa se deixou levar pelo momento, permanecia de olhos fechados, sua respiração passou a ser profunda pelo toque que Claude fazia em seus lábios e antes mesmo de beija-los Claude proferiu as palavras que toda mulher apaixonada deseja ouvir de um homem.
Claude: Je t’aime. – sussurrou.
Rosa ao ouvir essas palavras proferidas em francês, imediatamente abriu os olhos e olhou direto nos olhos do Claude que repetiu.
Claude: J’aime ma Rose. – sorriu.
Rosa surpresa com essa declaração, apenas sorriu para o amado e tomou a iniciativa de aproximar seus lábios dos dele, como agradecimento de ter ouvido Claude proferir aquelas palavras ela sutilmente passou a fazer caricias em torno dos lábios dele, desenhando assim o contorno com os próprios lábios e delicadamente tornou o carinho em um profundo beijo apaixonado, despertando assim o desejo que ambos compartilharam dias antes em Santos, envolvidos em meio caricias mutuas se esqueceram de onde estavam o que foi lembrado pelo Frazão, que havia entrado mais não foi notado, ao perceber o clima saiu e delicadamente bateu na porta pedindo permissão para entrar.
Frazão: Com licença, vim pegar uns documentos, já estou de saída. – disse sem graça.
Rosa: Pode entrar Frazão afinal a sala é sua. – disse sorrindo enquanto recostava a cabeça no ombro do Claude.
Frazão: Pela cara do Claude acho que terei que procurar outra sala. – disse rindo ao notar que Claude não estava nenhum pouco contente com a intromissão.
Claude: Até que non seria uma má ideia Frazon, pena que o Dr. Pedro non disponibiliza outra sala, hã. – irritado.
Rosa: Claude não começa. – o repreendeu.
Claude: A non Rosa você vai ficar do lado dele, hã? – olhava para ela, que ainda estava deitada no ombro dele.
Frazão: Meu caro francês fazer o que se todas as mulheres me amam. – brinca.
Rosa: Amamos sim Frazão, mais não confunda o meu amor de amiga, com amor de mulher. O meu amor de mulher só dou a um homem. – disse se levantando e olhando para o Claude.
Frazão: E quem é o sortudo que tem o seu amor de mulher dona Rosa? – sorria denotando ciúme.
Claude: E você ainda pergunta mon cher, hã. – sorria olhando para a Rosa.
Frazão: Claro tenho que saber, para saber a quem devo parabenizar o fato de fazer a minha Diva sorrir desse jeito sem esforço.
Rosa: Pois bem mon cher, o sortudo é um homem francês, mal humorado, que vive irritado, mais que sabe muito bem como agir quando está do meu lado, delicado, amoroso e acima de tudo me ama o que é mais importante. – finalizou com um selinho.
Frazão: Tá eu já sei de quem se trata, do mon ami francês Claude Antoine Geraldy, também quem resiste ao charme desse francês. – cruzou os braços, irritado.
Claude: Tem uma única pessoa resistiu ao meu charme e ainda consegue resistir, Rosa diz que o amor dela é meu mais sinto que ainda terei que conquista-la e muito, hã. – olhou para o amigo denotando que não seria fácil.
Nisso Pedro Henrique entra na sala a procura do Claude e Frazão pedindo que ambos fossem a sua sala. Com a saída de ambos, Rosa retorna a sua sala a fim de voltar ao trabalho, mais em meio a tantos projetos e papéis, se lembrou do que Claude havia falado minutos antes.
Rosa: Não resisto ao charme do Claude, apenas quero ter certeza que posso me entregar por inteira, sei o que sinto por ele é amor, estou apaixonado pelo Claude, mais quero provas que isso não me machucará no futuro. Oh meu Pai do Céu, pode parecer mistura de sentimentos, como medo, angustia e amor. Será que é errado ter um pé atrás por mais que eu e o Claude nos entregamos um ao outro? – indagou.
Na sala do Dr. Schineider, Claude, Frazão e Pedro Henrique conversavam sobre as questões burocráticas do projeto, como o orçamento, que empresas de materiais de construção contratar, em meio a essa conversa foram interrompidos, pela Silvia que bateu na porta.
Silvia: Com licença Dr. Pedro, mais o casal Smith e o sobrinho estão ai, posso deixa-los entrar? – perguntou ainda na porta.
Nisso Frazão olhou para o Pedro Henrique, assustado com o fato de Robson estar na companhia de ambos, mas Pedro Henrique lhe transmitiu segurança que daria um jeito de não fazer ambos se encontrarem já que ele também queria proteger a Rosa.
Pedro H: Pode deixa-los entrar Silvia, seria indelicadeza de minha parte não permitir isso. – disse após respirar fundo.
Frazão demonstrava inquietação, pela possibilidade de Rosa se encontrar com o Robson, ele havia prometido para Julia Regina que evitaria isso acontecer, pois ela não queria que a amiga voltasse a sofrer, Claude percebera a inquietação do amigo, o questionou mais Frazão disfarçou.
Pedro H: Mrs. Elizabeth, Mr. John e Robson que prazer em vê-los, o que os trazem aqui, combinamos algo que eu tenha me esquecido? – perguntou enquanto os cumprimentava.
Claude: Acho que non combinamos nada non ou combinamos? – surpreso pela visita repentina.
Elizabeth: Onw sorry, por non avisar antes que víamos, que indelicadeza de minha parte, mas estávamos passeando por aqui perto e o John se lembrou que a Rosa hoje provavelmente estaria trabalhando e tomamos a liberdade de vir aqui para conhece-la. – se explicou.
John: Estamos muitos curiosos para conhecer a Rosa.
Frazão: “Indelicadeza de minha parte” seria eu expulsar esses três daqui agora mesmo. – pensou.
Claude: Perdon Mrs. Elizabeth mas por que a senhora quer conhecer tanto a Rosa, hã?
Elizabeth: Sabe o que é doctor Claude eu e mi marido acostumamos conhecer todas as pessoas que trabalhamos, eu gosto de saber com que eu estou lidando, com que eu estou trabalhando, em que tipo de pessoas eu estou investindo. – respondeu.
Claude: Oui, oui entendi bom eu vou chamar a Rosa para a senhora, me de licença! – e ia saindo mais é interrompido por Frazão.
Frazão: Não – gritou o que assustou a todos – Não precisa Claude, fique aqui que eu mesmo vou chamar a Rosa! – disfarçou o nervosismo sorrindo.
Claude: Non precisa Frazon eu posso chamar a Rosa, por que isso agora, hã? – confuso pela atitude do amigo.
Frazão: Que isso francês eu nessa sala sou imperceptível, não farei falta nenhuma, já você que é um dos sócios do projeto fará falta, deixe que eu chame a Rosa. – e olhou para Pedro Henrique para que ele o ajuda-se.
Pedro H: Claude, deixa o Frazão chamar a Rosa, o que foi ta com ciúmes? Você sabe muito bem que Frazão está noivo e que Rosa só tem olhos para certa pessoa, como ela mesma fala. – brincou.
Claude: Oui, oui eu deixo, Frazon non seria louco de se meter com Rosa.
Frazão: Que qui isso francês de uma figa, está me estranhando eu lá sou homem pra ficar correndo atrás de mulher de amigo e outra eu estou noivo se você não se lembra. – mostrou a aliança no dedo. – Me perdoe Mrs. Elizabeth mais tem hora que esse francês fica paranoico. – sorria pra Mrs. Smith que achava graça. – Ah mais uma coisinha francês a Rosa sabe muito bem que eu sou muito melhor que você, mas ficou com pena de você e te escolheu, que pena não, preferiu perder esse moreno d’cor do pecado pra ficar com um francês mal humorado, não sei como ela aguenta? – e saiu da sala correndo para não apanhar do amigo.
Claude: Perdon Mrs. Elizabeth. – pediu sem graça.
Elizabeth: Tudo bem doctor Claude, já percebi que você e Frazão são muitos amigos e eu gosto dessa leveza do Frazão, sempre arruma um jeito de descontrair o ambiente. – disse rindo.
John: Verdade eu gosto do Frazão.
Robson que não havia falando nada só ria da brincadeira do Frazão e o Claude, se pegou pensando que seria muita coincidência a Rosa que eles tanto falam ser a mesma Rosa que ele conheceu anos atrás, mais ao reparar uma certa fotografia da empresa em São Paulo na estante do escritório do Pedro Henrique, se lembrou que a Rosa já havia lhe comentado que estava estagiando numa empresa em São Paulo e que ele estava recordando da fachada daquela empresa, ao observar mais algumas fotos se deparou com uma foto em que estava Rosa e Pedro Henrique, a primeiro momento não reconheceu aquele rosto pois se passara muito tempo e Rosa já não era apenas uma menina naquela foto e sim uma mulher, mais recordando o olhar profundo daquela italiana na foto ele não tinha mais duvida, se tratava da mesma Rosa, mais como?
Pedro Henrique que percebeu o passeio de Robson pela sua estante se aproximar para constatar o que ele imaginou.
Pedro H: Gostou das minhas fotos Robson? – perguntou sutilmente.
Robson: Sim, gostei. – confuso, nisso pegou a foto que Rosa estava com o Pedro H. – Essa é a Rosa?
Pedro H: Sim, essa é a Rosa. – nisso pegou a foto das mãos dele. – Essa é a minha menina, ah tenho como filha, a filha que não tive. – sorria olhando para a foto. – Robson eu conheço a sua história, sei do que você fez no passado, eu te pediria pra você sumir dessa sala mais isso não será possível, pois a sua Tia vai estranhar, pois eu te peço não se aproxime da Rosa, finja que não está nessa sala caso ela entre aqui, o que eu rezo que não aconteça, e não fale nada que possa machuca-la mais do que você já machucou, pois não eu serei responsável pelos atos do Claude, ele ainda não sabe que é você de fato é o mesmo Robson da Rosa. – finalizou colocando a foto no lugar.
Frazão com muita sutileza entrou na sala da Rosa.
Frazão: Diva? – bateu na porta.
Rosa: Entra Frazão. – o chamou sem tirar os olhos do notebook.
Frazão: Como você sabe que sou eu? – sorria.
Rosa: Por que só você me chama de Diva. – o encarou sorrindo.
Frazão: Mais podia muito bem ser o Claude. – se sentou.
Rosa: Claude me chama de Cherry. – olhou maliciosamente.
Frazão: Bom eu vi aqui pra saber se você num quer ir lá na sala, participar da reunião? – arriscou.
Rosa: Não, vou deixar essa burocracia toda pra vocês, estou muito ocupada analisando esses projetos, acertando alguns detalhes. Depois se der eu vou lá. – respondeu.
Frazão: Que pena, mais já que é assim vou te deixar trabalhando. Não quero te atrapalhar. – se despediu e saiu.
Rosa permaneceu por alguns minutos ainda analisando os projetos, até que resolveu ir à sala do Dr. Schineider. Frazão que depois de conversar um pouco com Janete e Silvia foi ao banheiro, ao voltar à sala de recepção, correu em direção à sala do Dr. Schineider, pois viu que Rosa acabara de abrir a porta para entrar.
Rosa: Dr. Pedro, o Frazão foi me chamar para... – parou de falar ao ver o casal Smith sentado. – Perdão não sabia que o senhor estava com visita.
Claude: Cherry, esse são os Smith, os investidores que eu lhe falei, hã. – disse indo ao encontro de Rosa.
Robson permanecia na janela de costa para Rosa.
Rosa: Os investidores, mais vocês não estavam analisando as questões burocráticas do projeto?! Frazão não me falou nada que os investidores estavam aqui. – surpresa.
Pedro H: Sim Rosa, mais o casal Smith chegaram agora a pouco, passaram aqui pra conhecer você. – ficou entre Rosa e os americanos e olhou para o Frazão que fez gesto que não pode impedir. Frazão se colocou ao lado do Claude, para alguma eventualidade.
Claude: Bom deixa-me apresentar. Rosa essa é a Mrs. Elizabeth Smith e esse seu esposo Mr. John Smith. – fez as apresentações.
Rosa: Muito prazer em conhece-los, me desculpe não estar aqui quando vocês chegaram a cidade, tive problemas familiares. – sorriu.
Elizabeth: Non tem problema Rosa, ficamos sabendo o que aconteceu. – disse encantada.
John: Non mesmo Rosa, família é realmente algo muito importante, poderíamos esperar o tempo necessário. – sorria.
Frazão: Por que não me falou isso antes. – pensou irritado.
Rosa então percebeu que na sala havia mais uma pessoa que se encontrava na janela.
Rosa: E quem é aquele que está na janela? – perguntou olhando para o Robson que permanecia de costas.
Robson por sua vez relutava em ir em direção dela, mais sabia que teria que fazer isso.
Elizabeth: Onw esse é meu sobrinho, vem cá Robson. – o chamou.
Rosa ao ouvir esse nome sentiu um calafrio, pois apenas o nome a fazia recordar todo o passado, Robson respirando fundo se vira de cabeça baixa e leva seus olhos ao encontro de Rosa, ela por sua vez ao reconhecer aquele rosto que por anos tentava esquecer, se viu mais uma vez sem chão. Claude que não sabia de nada por intuição, abraçou a amada, segurando-a ela cintura, o que para ela foi o momento certo, pois necessitava de um apoio.
Claude: Cherry, esse é o Robson o arquiteto que eu te falei.
Robson: Prazer. – estendeu a mão para cumprimenta-la.
Rosa por um minuto pensou em sair daquela sala, descontar toda a sua raiva, mais se lembrou do pedido de seu pai. "Mais eu quero mia bambina que você não deixe que eu ou o Robson a deixe amargurada, não sofre pelo que te fiz e pelo que o Robson também te fez. Viva a sua vida mia bambina, pense que o que você viveu foi mais uma pagina que você escreveu, uma parte de sua vida que foi sofrida, mais que a próxima pagina você pode escrever as melhores coisas se viver a vida de maneira mais plena."
E ao olhar para o Pedro Henrique percebeu que ele tentará evitar esse encontro, percebeu também que Frazão estava angustiado por aquela situação, notou que o único que não sabia de nada era o Claude, imaginou que queriam preserva-lo de cometer um crime. Mais isso não seria por muito tempo.
Rosa: Prazer em revê-lo Robson. – cumprimentou seria. – Quanto tempo não. – disse tranquila.
Robson: Verdade, muito tempo. – respondeu na mesma entonação.
Nisso Claude olhou para o Robson e fez o mesmo com o Pedro e Frazão, e se da conta de com quem estava convivendo. Sua respiração passou a ser uma respiração funda, pois se segurava para não tomar uma atitude drástica, Rosa que estava ao seu lado, se colocou a sua frente e segurou seu braço em sua cintura. Frazão chegará mais perto do amigo para segura-lo caso necessitasse.
Elizabeth: Vocês já se conhecem? – sem entender.
Rosa: Sim Mrs. Elizabeth, eu e o Robson fizemos a faculdade de arquitetura juntos em São Paulo, éramos da mesma turma.
John: Robson por que non nos contou que a conhecia?
Robson: Na verdade, não liguei que ela pudesse ser a mesma Rosa que eu conheci em São Paulo. – respondeu.
Claude: Mais como non, se o que você fez non dá pra esquecer. – sussurrou.
Rosa: Também Mr. John tem muito tempo que não nos falamos, Robson mudou de faculdade um pouco antes de termina o ano, não soube mais dele e eu logo depois me mudei pra cá pro Rio, na época já fazia estagio com o Dr. Pedro, vim com ela mais a empresa e terminei os meus estudos aqui. – respondia calma.
Elizabeth: Como a vida dá voltas, depois de anos vocês se encontram novamente. – surpresa.
Rosa: Pois é. A vida dá voltas. Me desculpe ele é seu sobrinho? Robson nunca me contou que tinha tios americanos. – sem entender.
John: Na verdade Robson, assim que terminou a faculdade foi para o EUA, pois ele estava de casamento marcado com a sobrinha de Elizabeth e foi também para trabalhar conosco. – explicou.
Claude: Casamento marcado, hã. – sussurrou.
Frazão: Se segura francês. – sussurrou em seu ouvido.
Rosa: Ué Robson você não me contou que estava de casamento marcado? Não eramos tão amigos assim pra você me contar isso? – perguntou enquanto segurava o Claude atrás de si.
Robson: Pois é, eu ia te contar mais não deu tempo. Foi tudo muito rápido.
Elizabeth: Como assim rápido Robson, você e a Michelle namoravam desde o começo da sua faculdade!  - revelou.
Rosa ao ouvir isso respirou fundo e se segurou para não falar o que não devia. Nisso Claude demonstrava cada vez mais irritação pela presença do Robson. Frazão tentava acalmar Claude, mais sabia que não conseguiria por muito tempo. Rosa ao perceber que Claude estava cada vez mais irritado tomou a iniciativa de tira-lo dali.
Rosa: Bom Mrs. Elizabeth se a senhora não se importa eu tenho que voltar para a minha sala, tenho muito trabalho pra fazer, fiquei muito tempo fora, tenho que me atualizar. – disse gentilmente.
Elizabeth: Own claro que non, pode ir também estamos de saída non é darlyn, passamos aqui apenas para conhece-la.
Rosa: Obrigada pela gentileza. Mais eu realmente preciso me retirar, foi um prazer conhece-la e o senhor também Mr. John. – disse cumprimentando-os – Pelo visto nos veremos mais vezes Robson. – olhou para ele.
Robson: Sim.
Rosa: Bom agora se vocês me derem licença. Vamos meu amor? – olhou para o Claude que ainda o segurava atrás de si.
Claude: Oui, oui vamos cherry. Licença Mrs. Elizabeth e Mr. John. – se despediu dos dois e ao se despedir de Robson – Non se atreva a se aproximar da Rosa, estou me segurando para non arrebentar a sua cara aqui mesmo, hã, non faço isso em respeito da Rosa e dos seus tios que pelo visto non sabem de nada. Non se aproxime de Rosa. – avisou.

Um comentário:

  1. Lidya.... Amiga ameiii !!!
    já estou ansiosa para ver os próximos capitulos.
    *-*

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