Claude:
Mais isso é impossíble, hã. – afirmou depois de ouvir o que o amigo acabou de
contar sobre Nara.
Frazão:
Será Claude mesmo impossível, faça você mesmo às contas, o que ela contou bate
com o tempo que vocês se separam o que tem mais o menos uns dois anos. –
analisou.
Claude:
Non, non isso non. – bateu na mesa relutando em acreditar. – Frazon o que qui
eu vou falar para Rosa, hã? Num dá Frazon. – relutou.
Frazão:
Sinto muito mon ami mais você terá que contar para Rosa e assumir essa
realidade, e a Rosa com certeza vai te apoiar. – consolou o amigo confiante.
Claude:
Claro. “Olha só Rosa o que eu tenho pra te contar é algo muito sério, é o
seguinte vou precisar da sua compreenson, será que você pode me dar uma
forcinha e me ajudar a criar o meu filho com Nara, hã?” – ensaiou a noticia
irritado.
Frazão:
Eu sei que não será fácil mon ami, mais você terá que contar para ela. –
compreensivo.
Claude:
Ok, por mais que essa criança tenha idade suficiente para ser meu filho, o que
um ano? – tentando calcular.
Frazão:
Um ano e três meses. – completou.
Claude:
Ouí um ano e três meses, quem me garante que esse menino realmente seja meu,
hã. – relutando. – A Nara pode muito bem ter tido essa criança com outro cara e
quer jogar pra cima de mim, hum? – indagou.
Frazão:
Se você quiser podemos fazer o teste de DNA, ela mesma se colocou a disposição
para fazer, mais acho muito difícil Claude, pois ela me pareceu muito
verdadeira ao me contar sobre a sua paternidade.
Claude:
Nara, contado verdade, sei. – irritado. – O único jeito é fazer o teste de DNA,
hã e até o resultado sair non tocamos mais nesse assunto, ok? – pediu.
Frazão:
Ok, mais a Rosa vai querer saber o porquê que ela veio aqui. – alertou. – Pois
ela viu a Nara saindo daqui, ela vai te perguntar. – lembrou.
Claude:
Ouí, ouí. – suspirou insatisfeito. – Mas Frazon me faz uma coisa? – olhou serio
para o amigo. – Vamos parar de falar nesse assunto, por favor non quero me
lembrar que terei que olhar para Nara pro um bom tempo por causa dessa criança,
hã. – pediu.
Frazão:
Sim, não falarei mais nada sobre isso até sair os resultados dos exames. –
concordou.
Claude:
Só mais uma coisa, qual é o nome da criança?
Frazão:
Miguel! – mordeu o lábio inferior com medo da reação do amigo.
Claude:
Miguel... Miguel... – repetia o nome como se ele tivesse se esquecendo de algo.
– Non pode ser Miguel, Frazon? – pressentido a reação da Rosa.
Frazão:
Sim Claude, o nome da criança é Miguel. – confirmou apreensivo.
Claude:
A Nara non tinha outro nome pra escolher non? – irritado – Com tantos nomes que
temos, ela foi escolher justo o nome que era do filho da Rosa? – olhou serio
para o amigo. – Frazon olha pra minha cara e me responde: A Rosa vai aceitar
que eu tenho um filho com outra mulher e ainda por cima ele se chama Miguel? –
indagou já sabendo a resposta do amigo.
Frazão:
Não, mais Claude a Rosa vai entender. – tentava tranquiliza-lo.
Claude:
Frazon se coloca no meu lugar e coloca a Julia Regina no lugar da Rosa. –
conduziu a imaginação do amigo, o que foi feito pelo mesmo. – Agora me responda
a Julia Regina ia aceitar um filho seu com outra ton fácil assim?
Frazão:
Tamo ferrado. – concordou com um suspiro.
Claude:
Como tamo ferrado, essa criança é minha segundo Nara e non sua, está se
esquecendo disso, o ferrado aqui sou eu, ha. – relembrou o amigo.
Frazão:
Se o senhor francês não se lembra a minha noiva é a Julia Regina, a minha da
sua Rosa, então mon ami, to ferrado também por que ela vai querer me tirar o
coro com essa noticia, assim como a sua Rosa. – respondeu chateado. – Não queria
te dar essa certeza não, mais pelo pouco que conheço a Rosa, realmente ela não
aceitará tão fácil essa ideia de ter que conviver com a Nara sabendo do que ela
te fez e muito menos essa criança. Rosa sofreu muito pra ter que aceitar que o
homem que ela ama tem um filho com outra, sendo que ela perdeu o dela, me
perdoe Claude mais essa é a pura verdade. – desabafou irritado. – Se eu pudesse
te tirava esse peso sobre suas costas como sempre fiz, mais dessa vez mon ami
me desculpa, não será possível.
Claude:
Eu sei Frazon e nem to te pedindo isso, pro mim eu aceito essa criança numa boa
se ela for mesmo o meu filho, mais com a queston da Rosa complica e muito a
minha situaçon. – sentou na cadeira passando as mãos no rosto demonstrando
cansaço.
No
mesmo instante Pedro Henrique entrou na sala para espanto da dupla pela
surpresa, avisando que o casal Smith haviam convidados para um jantar ainda
naquela noite, para desespero de Claude.
Claude:
Aquele Robson vai estar nesse jantar, non sei se vou aturar aquele cara na
minha frente. – disse irritado por essa lembrança.
Pedro
H: Pois terá que aturar Claude, e você terá que fazer isso o tempo que for
necessário e ainda mais que tem a Rosa nessa história ela vai precisar de você
ao lado dela. – relembrou.
Claude:
Ouí. – demostrava cada vez mais seu mal humor.
Pedro
H: O que qui o Claude tem? – perguntou ao Frazão.
Frazão:
Nada não, só acordou de ovo virado como todos os dias, Rosa deve ter o deixado
comendo vento. – disfarçou brincando sob olhares do amigo.
Claude:
Frazon. – repreendeu o amigo.
Pedro
H: Bom vocês que são amigo que se entendam, mais uma coisa, amanha eu vou
viajar cedo, então a partir de amanha a Rosa estará comandando a empresa em
minha ausência, não sei quanto tempo irá durar a minha viagem, estou indo sem
previsão de volta. – relembrou a dupla, nisso sentiu um mal estar, fazendo-o passar
a mão no peito.
Frazão:
Ok e como combinamos estaremos do lado de Rosa. – afirmou.- O senhor está bem
Pedro? – perguntou ao notar a mudança repentina em Pedro.
Pedro
H: Não está tudo bem. – disfarçou ainda com a mão no peito, com um semblante de
angustiado.
Claude:
Ouí pode deixar iremos apoiar Rosa enquanto o senhor tiver ausente, hã. –
Também notou que o sócio não estava bem. – O senhor realmente está bem Pedro? –
preocupado.
Pedro
H: Estou sim. – engoliu seco. – Vou pra minha sala, qualquer coisa me chamem. –
saiu apresado.
Após
a saída de Pedro Henrique.
Frazão:
É impressão minha ou o Pedro estava passando mal? – preocupado.
Claude:
Também tive essa sensaçon, parece que está escondendo algo. – cogitou a
possibilidade, mais ao lembrar-se da brincadeira do amigo. – Eu comendo vento!
– ria do amigo ao se lembrar da noite anterior.
Frazão:
O que foi falei algo de errado? – sem entender.
Claude:
Non, non só me lembrei da brisa que entrou hoje pela manha no quarto, hã. –
sorria.
Frazão:
Brisa geralmente são frias. – se arrepiou.
Claude:
A temperatura do quarto estava quente o suficiente que essa brisa nem fez
diferença, hã. – sorria malicioso. – Bom vamos voltar ao trabalho que o dia
hoje vai ser cheio, temos muitas coisas para resolver, preciso esquecer um
pouco das coisas e me concentrar para non partir aquele cara em dois. –
desabafou descontando a raiva numa pilha de documentos na mesa.
Enquanto
isso na sala do Pedro Henrique.
Pedro
H: Por favor, eu gostaria de falar com o Dr. Nogueira. – disse ao telefone se
sentar, demonstrando cansaço e afrouxando a gravata.
Nogueira:
Pois não. – respondeu ao telefonema.
Pedro
H: Dr. Nogueira, sou eu o Pedro; estou te ligando para avisar que as dores no
meu peito estão voltando. – revelou angustiado.
Nogueira:
Pedro você já tomou os remédios? – perguntou preocupado.
Pedro
H: Já sim eu tomei logo cedo, mais a dor esta voltando. – respondeu.
Nogueira:
Pedro você tem que vir a São Paulo logo, se possível ainda hoje. – pediu.
Pedro
H: Não posso tenho um compromisso hoje à noite. Mais como combinamos vou amanha
cedo pra São Paulo, pego o 1º voo. – respondeu.
Nogueira:
Ok, eu vou pedir para uma equipe de enfermeiros ir te buscar no aeroporto, tudo
bem? – perguntou.
Pedro
H: Nogueira é mesmo necessário tudo isso?
Nogueira:
Pedro você sabe muito bem do estado critico que você se encontra. – relembrou ao
amigo. – Você já contou pra sua afilhada a Rosa?
Pedro
H: Não, não quero que ela fique preocupada a toa. – respondeu.
Nogueira:
Pedro você me prometeu que ia contar para Rosa sobre o seu problema.
Pedro
H: Eu sei Nogueira, mais eu não tive coragem, vamos ver o que esses exames vão
nos mostrar depois eu falo com ela, além do mais eu prometi que contaria se
acontecesse algo comigo para ela. – desabafou.
Lidya... quanto suspense...
ResponderExcluire esse filho da Nara? já at[e to imaginando a reação da Rosa.. vai sofrer tadinha e ainda vai perder o padrinho...mais sofrimento....
Aguardando os proximos e que a dona inspiração não te abandone!!!
beijos
Lidya... estou curiosissima pra saber a reação da Rosa diante desse filho do Claude, como será essa convivência com o Robson, e o que o Pedro H tem nossa é muita coisa pra desenrolar
ResponderExcluirQuero maaaaaaaaaaaaaaaaaiiss
e como Gê Guedes disse:
Que a Dna inspiração não te abandone
bj
Lídyaa tadinho de nosso casal, quanta coisa pra enfrentarem!! É a Rosa com seus fantasmas do passado e agora esse filho de Claude! Olha, sei que Rosa sofrerá com essa noticia da criança, mas acho que ela deverá entender e apoiar o Claude, pois afinal, ele não a traiu. Da mesma forma que estou certa de ele a apoiaria com seu filho, se ele tivesse sobrevivido. Bem, sei o que vai aprontar pro PH e como te disse no Facee, já sofro por antecipação, rsrs. Afff, haja lenço para os proximos cap kkkkk
ResponderExcluirEspero ansiosa pela continuação e como disse as meninas: desejo que "a dona Inspiração não te abandone!!", rsrs. Bjusss