quarta-feira, 27 de abril de 2011

Brisa do Mar... O encanto da Lua!!! (Cap. 35)

Após o jantar, Terezinha e Rosa foram passear na orla de Santos para aproveitar mais a noite, noite essa que estava linda por sinal. Céu limpo típico de cidade litorânea e com uma tímida lua clareando a praia. Terezinha distraia a irmã pelo que aconteceu no restaurante para não deixá-la muito retraída no encontro com o Claude. Mais para a sua surpresa a sua irmã confessou.

Rosa: Queria tanto que fosse o Claude que tivesse me mandando essa Rosa. – disse cheirando a flor.

Terezinha: Ué mais você não disse que foi ele, por causa do bilhete.

Rosa: Sim, mais o Claude esta no Rio não teria como ele fazer isso e como você mesma me falou aquele restaurante estava cheio de homens qualquer poderia ter me mandando.

Terezinha: Mais ter a mesma letra é muita coincidência. – indagou.

Rosa: Sim. – respondeu mais no fundo com aquela vontade de que não fosse apenas uma coincidência.

Caminharam por boa parte da orla até chegarem ao píer, Terezinha avistou Claude de longe dentro do carro e fez um discreto sinal para que ele pudesse vê-las, para seu alivio que já imaginava que Terezinha não conseguira convencer a irmã de ir ao píer, ao seu encontro.

Claude: Mon Dieu Terezinha conseguiu, hã. – respirou aliviado, com um sorriso canto de boca.

Enquanto Rosa caminhava em direção ao píer, Terezinha se afastou aos poucos sem que ela percebesse, pois viu que Rosa estava com os pensamentos em outro lugar, em outra pessoa pra ser mais exata, constatou. Deixando assim que sua irmã prosseguisse o caminho até a ponta sozinha. Quando viu que sua irmã já se encontrava na ponta do píer recostada na madeira de proteção, chamou Claude ao seu encontro. O que foi prontamente feito.

Terezinha: Pronto já a trouxe para cá. – suspirou aliviada.

Claude: Grâce Terezinha. - agradeceu

Terezinha: De nada foi um prazer ajudá-lo. Agora vai lá que ela ta querendo você. – disse o empurrando.

Claude: Como assim, hã. Me querendo? – sem entender

Terezinha: Depois que você mandou aquela Rosa, que por sinal ela não para de cheirar, ela não para de pensar que você poderia estar aqui ao lado dela.

Claude com essa noticia apenas sorriu para a cunhada e foi ao encontro da amada.

Rosa se encontrava recostada na madeira de proteção de olhos fechados sentindo a brisa do mar tocando em seu rosto, uma sensação de alivio e de solidão, pois para ela estava faltando uma pessoa ao seu lado, ela por sinal já tinha notado que a irmã não estava ao seu lado, mais não fez questão da sua presença, queria mesmo era estar sozinha e aproveitar o momento.

Rosa aproveitando esse momento sozinha começou a relembrar o que havia acontecido entre ela e o Claude até então.

Rosa: Claude não se apaixone por mim. – relembrou do pedido – Como se fosse fácil mandar no amor, no coração. Não só ele, mas como eu também estou totalmente entregue a essa paixão. Por que meu Deus, no momento que mais quero ficar sozinha me aparece alguém pra mexer comigo? Mexer pra valer! Agora estou eu aqui, sozinha nesse píer, desejando que o Claude estivesse aqui do meu lado. Às vezes quando o Senhor inventa de brincar com a gente, não tem dó. Ooh meu pai do céu, por que saudade dói tanto? Cadê o Claude que não está aqui comigo? – pensava ao mesmo tempo em que cheirava a Rosa que ganhou.

Claude se aproximou aos poucos mais parou um pouco para admirar-la, reparou na delicadeza em que o vento tocava sua face, levando seus cabelos para trás. Encantado pela visão se aproximou mais um pouco.

Claude: Mon Dieu, Frazon tem razon, non adianta tentar lutar contra esse sentimento, hã. Cada vez que a vejo, a minha vontade de ficar com ela aumenta. Nem o que me aconteceu é capaz de me fazer desistir, hã. L’amour, L’amour. Lutar contra esse sentimento é tolice, hã. – constatou.

Por fim se aproximou mais ainda e com delicadeza para que ela não se assustasse e que permanecesse na mesma posição, a envolveu em seus braços por trás num toque suave e sussurrou em seu ouvido.

Claude: Com a força de seus pensamentos, posso estar ao seu lado, hã.

Rosa ao se sentir envolvida pelos braços que a esquentava do frio em que já se apoderava de seu corpo, apenas recostou sua cabeça para trás no colo largo do Claude e com um sorriso em seu rosto como agradecimento pelo pedido feito a poucos minutos antes. Permaneceram assim por um bom tempo, abraçados sentindo a brisa do mar em seus rostos e respirando num único ritmo. Rosa estava aliviada por estar ao lado de quem mais lhe fazia falta, Claude por sua vez não podia deixa de reconhecer que ela realmente reacendeu um sentimento que estava adormecido.

Rosa: Obrigada pela Rosa. – sussurrou ainda de olhos fechados

Claude: Rien. Que bom que você gostou, hã. – sorria de olhos fechados.

Rosa delicadamente se virou ficando assim de frente para ele, sem deixar que seus braços a deixe de envolvê-la e voltou a abraçá-lo.

Rosa: Por que você não apareceu no restaurante?

Claude: Por que no restaurante non poderia fica assim com você, hã. Preferia que nosso encontro fosse aqui no píer. Por que non gostou?

Rosa: Gostei. – depois de pensar um pouco. – Claude?

Claude: Ouí.

Rosa: Como você me achou aqui em Santos? – já imaginado a resposta.

Claude: Terezinha.

Rosa: Sabia, essa menina, não é mole. – ria.

Claude: Juntando Frazon, Julia Regina e Terezinha. Estamos bem amparados.

Rosa: Nem me fale. – Por fim levantou seus olhos ao encontro dos olhos do Claude. – Senti tanto a sua falta esse tempo todo.

Claude: Eu também, eu também, hã. – respondeu recostando assim as suas testas.

Num delicado gesto Claude levou uma das suas mãos ao rosto de sua amada, acariciando assim seu rosto e a fazendo fechar os olhos novamente, por fim levou sua mão para a nuca tendo certo controle sobre seus atos e com um delicado toque se apossou dos lábios femininos que a tempos não beijava e desejava secretamente em tocá-los novamente. Beijava com delicadeza mais aos poucos o beijo foi se aprofundando deixando ambos ofegantes. Ficaram assim por um bom tempo, matando a saudade que sentiam um do outro. Entre beijos e caricias não deixavam de transmitir que ambos realmente estavam decididos se entregar a essa nova chance em que a vida estava lhe dando de amar novamente. Após alguns minutos de voltarem se abraçar e apreciar aquela Lua que era testemunha desse amor.

Claude: Non quero te perder. – confessou.

Rosa: Eu também não. Te quero só pra mim. – sorria com o pedido.

Claude: Sou todo seu, hã. – respondeu dando um beijo apaixonado.

Terezinha: Perdoe-me a intromissão mais eu não posso ficar muito tempo sozinha. Tudo bem que o píer esta lotado de gente, namorados melhor dizendo, mais eu sozinha corro perigo sabiam. Eu aceito pelo menos por hoje ser vela se não for pedir muito. – sorria sem graça.

Rosa: Tudo bem Terezinha, pode ficar aqui com agente. – estendeu a mão para a irmã.

Terezinha: Affs nessas horas o Milton me faz falta. – disse ao se aproximar dos dois ficando de lado.

Rosa: Milton?

Terezinha: É meu ex namorado.

Rosa: Hum.

Claude: E você non tem outro amigo, hã?

Terezinha: Ter tem o Beto mais ele é um carinha que acabei de conhecer, não vai rolar nada, ainda mais é riquinho. Não vai dar certo. – finalizou.

Rosa: O amor não escolhe e o coração não discute Terezinha. – respondeu olhando para o Claude.

Claude: D’accord. – respondeu dando um beijo nela.

Terezinha: Assim não vale vocês estão num maior Love. – brincou.

Permaneceram ali conversando por mais alguns instantes. Mais devido por estarem num local arejado com muito vento, resolveram ir para um barzinho para aproveitar o resto da noite. Claude e Rosa como todo bom casal apaixonados namoram o tempo todo, Terezinha estava feliz mais se sentia deslocada por estar de vela, mas para a sua surpresa enquanto voltava do banheiro.

Beto: Terezinha? – a chamou.

Terezinha: Beto? Que surpresa te encontrar aqui. – respondeu com um sorriso largo – O que você faz aqui?

Beto: Vim passar uns dias aqui em Santos com uns amigos. – respondia sorridente.

Terezinha: Que legal, vim com a minha irmã.

Beto: Irmã nem sabia que você tinha irmã.

Terezinha: É que ela mora no Rio de Janeiro. Ela está bem ali sentada naquela mesa. – apontou para onde a irmã mais o Claude estavam.

Beto: Sua irmã é bonita. – respondeu, mais ao se dar conta de quem se tratava o homem que estava com elas, ficou preocupado.

Terezinha: Vamos lá quero te apresentar a minha irmã e ao meu cunhado. – o puxou.

Beto tentou se esquivar mais não obteve sucesso.

Terezinha: Gente olha só que eu encontrei, esse é o Beto que eu falei àquela hora. - apresentou o rapaz sorridente.

Beto por sua vez queria mais era desaparecer daquele local, como um cometa.

Rosa: Prazer Beto eu sou a Rosa irmã da Terezinha. – lhe estendeu a mão.

Beto: Prazer Rosa. – respondeu com um sorriso canto de boca.

Terezinha: Ah esse é o Claude o namorado da minha irmã.

Claude: Oi Beto, como vai? Tem tempo que non te vejo. – cumprimentou seco.

Beto: É mesmo, tem muito tempo que não nos vemos. – respondeu sem graça.

Terezinha: Vocês já se conhecem? – confusa.

Beto, Claude: Sim, Ouí.

Rosa: De onde?

Beto: Eu sou filho, melhor irmão da ex-noiva do Claude.

Terezinha: Quem?

Beto: Nara Paranhos de Vasconcelos. – respondeu olhando para o Claude, que estava de olhos fechados respirando fundo pelas lembranças que voltaram em sua mente.

Rosa não poderia deixar de notar que Claude ficu incomodado com o encontro com o tal rapaz irmão, filho sabe se lá o que ele era dessa Nara Paranhos de Vasconcelos, constatou.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Estranho!!! (Cap 34)


Depois de se divertirem no shopping, comprando as roupas para o fim de semana e os vestidos para a noite. Rosa e Terezinha voltaram ao hotel em que estavam hospedadas, na finalidade de descansarem para a noite que chegava aos poucos.
Terezinha se prontificou em fazer as reservas do restaurante Terraço Chopp que fica na Ilha de Porchat, em quanto isso a Rosa decidiu tomar seu banho para começar a se arrumar. Nesse momento o celular de Terezinha tocou e ela correu para atender antes que a irmã pudesse fazer o mesmo. Rosa por sua vez estranhou a atitude de sua irmã, que deu uma desculpa de que se tratava de um antigo namorado que não a deixava em paz, mais que ela já ia resolver isso, fazendo sinal para que a irmã fosse tomar o seu banho. Após a saída de irmã Terezinha atendeu a ligação, num tom baixo de voz para que a irmã não ouvisse do que se tratava a ligação.
Terezinha: Claude, você ta maluco? A Rosa quase atendeu o meu celular! – o repreendeu.
Claude: Pardon.
Após a explicação do por que ter ligado, Terezinha afirmou que os planos continuavam como planejados, sem nenhuma alteração. Percebendo assim que deixará Claude mais calmo. Não resistiu e comentou.
Terezinha: Se você desistir não saberei saber o que fazer com você, se te mato ou se entendo o seu nervosismo. – brincou.
Claude tentava transmitir calma mais estava difícil, pois realmente não se agüentava pela ansiedade de encontrar com a Rosa.

Como previsto Rosa e Terezinha chegaram ao restaurante na hora marcada... 
Rosa ficou encantada pelo espaço oferecido do restaurante que continha também uma choperia e uma boate... e principalmente pela vista panorâmica, que era possível ter uma bela vista da praia de Santos. Assim que chegaram as duas foram encaminhadas pelo garçon para a mesa reservada por Terezinha que fez questão que a mesa fosse na varanda para admirar a passagem... que a noite ficava ainda mais bonita enfeitada pelas luzes da cidade litorânea.  
Rosa: Terezinha que lindo essa vista? Como você conhece esse lugar? - perguntou abismada. 
Terezinha: Ai Fina que bom que você gostou. Foi uma amiga minha que me indicou esse lugar. - respondeu alegre. 
Rosa: Que amiga, eu conheço? 
Terezinha: Não você não conhece, é a Gisele qualquer dia te apresento, ela é muito legal, você vai gostar dela. 
Rosa: Hum pelo visto ela tem bom gosto... esse lugar é bem a cara de quem está apaixonado. 
Terezinha: Nem me fale essa ai suspira paixão e o amor claro. Bom vamos pedir o que? 
Rosa: Bom vamos ver o que tem esse cardápio.  
Enquanto as duas escolhiam o que queriam para o jantar, Claude entrou no restaurante e se sentou numa mesa distante, que tinha total visão para onde a Rosa se encontrava. Se podia notar a satisfação em seu olhar, ele se sentia feliz em apenas olhá-la mais não era apenas isso que ele queria fazer naquela noite.  
"Que seja o que Dieu quiser, hã." - pensou. 
Em um momento de contemplação Rosa decide enviar um torpedo para o Claude. 
Terezinha: O que você vai fazer com esse celular Fina, não tínhamos combinado de nada de celular! 
Rosa: Tínhamos, mas vou apenas mandar um torpedo pro Claude, não posso? - perguntou ja digitando em seu celular. 
Terezinha: Vai escrever o que? - curiosa. 
Rosa: Pronto mandei. Toma lê ai que eu vou ao banheiro. - entregou o celular pra irmã. 
Terezinha assim que leu do que se tratava falou: Cuidado que esse pedido pode se realizar.  
Rosa apenas sorria enquanto se afastava da mesa. 
Nisso Claude recebeu o torpedo e com o som feito pelo alerta do torpedo teve a atenção de Terezinha que sabia que ele poderia está ali, que apenas assentiu com a cabeça e deu um sorriso de cumplicidade. 
"Estou em Santos, num restaurante lindo com uma vista maravilhosa. Queria que você estivesse aqui comigo. Bjos Rosa" 
Claude apenas sorriu pelo pedido que ela lhe fez, como se fosse ela já pressentisse o que estava por vir. 
Após alguns minutos ao ver Rosa retornar do banheiro ele por sua vez respondeu o torpedo. 
Terezinha: Ai deve ser o Claude te respondendo o torpedo. - disse após ouvir o alerta de torpedo do celular da irmã. 
Rosa: Hum gostei - disse apos ler o torpedo. 
Terezinha: O que esta escrito? - curiosa. 
"Non seja por issi, estou com você de alma, mente e coraçon, com a força de seus pensamentos posso estar ao seu lado. Bjos Claude" - respondeu Rosa. 
Terezinha: Esse meu cunhado. - sorria enquanto olhava em direção do mesmo. 
O jantar corria tranquilamente, as irmãs colocavam o papo de anos em dia. Mais uma coisa estava despertando a curiosidade da Rosa. 
Rosa: O que foi Terezinha, está inquieta? 
Terezinha: Nada não Fina, vou no banheiro. - disfarçou. 
Terezinha estava preocupada com a demora do Claude aparecer. Pois tinha visto ele sair da mesa e não havia voltado mais. Perguntou até para um garçom antes de ir ao banheiro por ele, o que obteve como resposta que ele tinha ido embora. 
"Eu ainda mato esse Francês, estava tudo dando certo e ele me vai embora. Affs desisto." - Pensou.  
 Ao retornar do banheiro Terezinha foi abordada pro um garçom. 
Garçom: Com licença, a senhorita é a Terezinha que está sentada naquela mesa? - perguntou apontando para a mesa que ela estava sentada. 
Terezinha: Sim dou eu, por que? - curiosa. 
Garçom: É que um senhor me pediu que eu lhe entrega-se esse bilhete. - lhe mostrou o bilhete. 
Terezinha: A sim, obrigada. - pegou o bilhete. 
Garçom: Licença. - e ia saindo mais retornou - Ah mais uma coisa, ele me pediu que eu entrega-se uma Rosa Vermelha para a sua irmã, entrego agora? 
Terezinha ao ver de quem se tratava o bilhete, apenas lhe informou que depois lhe fazia um sinal para que ele entrega-se a Rosa para sua irmã. Apos combinar como faria isso com o garçom leu o que contia o bilhete. 
"Terezinha, cherry. Leve sua irmã ao pier de Santos. Claude." 
Terezinha: Leve sua irmã ao píer de santos? Claro como se fosse facil néh francês. okok, mais como farei isso? - pensou.  
Tentando achar uma maneira de atender o pedido do francês Terezinha retorna a mesa pensativa e logo é questionada pela irmã. 
Rosa: O que houve Terezinha você demorou muito, alias você ficou muito estranha de repente! - constatou. 
Terezinha: Impressão sua. 
Terezinha por sua vez distraiu sua irmã com outros assuntos, mais pensativa em como a levaria para o pier. Ao notar que sua irmã novamente estava pensativa imaginou que seus pensamentos se resumiam em uma única pessoa, assim sendo pediu com um gesto discreto que o garçom leva-se a Rosa vermelha que o Claude mandou. Rosa por sua vez se viu surpresa com essa delicadeza, mais não imaginava que havia lhe mandado. Terezinha curiosa se fazendo de desentendida brincou com a irmã dizendo que ela estava arrancando suspiros de admiradores. Rosa se negava a essa verdade, mais não podia deixar de constar que ela realmente estava bonita a ponto de chamar atenção de qualquer bom intencionado. Ao perceber que junto com a Rosa contia um bilhete Terezinha logo se prontificou em ler para saber o que estava escrito, que teve uma resposta negativa da irmã. 
Rosa: Deixa de ser enxerida Terezinha a Rosa é minha o bilhete também é meu. - a repreendeu em tom de brincadeira. 
Terezinha: Caramba. Desculpa aê. - se recuou. 
Para a surpresa de Rosa que estranhou o que estava escrito no bilhete começou a procurar pelo restaurante algum rosto conhecido afim de entender o bilhete. 
Terezinha: O que foi Rosa? - acompanhando o olhar da irmã. - Tá procurando quem? 
Rosa: Estranho. Apenas o Claude poderia me mandar essa Rosa, mais ele está no Rio de Janeiro.  
Terezinha: Como apenas ele? Rosa o mais tem aqui é homem, qualquer um poderia ter te mando essa Rosa. 
Rosa: Sim, mais não com esse bilhete e ainda mais com essa letra, essa letra é do Claude. - disse olhando de novo pro bilhete. 
Terezinha: Perae deixa eu ver isso. - pegou o bilhete. - "Com a força de seus pensamentos". É pela frase só pode mesmo ser o Claude. - sorria alegre. 
Rosa tentou entender como aquilo era possível, mais não conseguia. Terezinha distraiu a irmã... e surgiu ai a sugestão e a oportunidade de levá-la para o píer de Santos, mais de inicio Terezinha sugeriu que as duas descem uma volta na orla.